
Oportunamente, a Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Comunicação e o Conselho Municipal da Promoção da Igualdade Racial marcaram, para as 19h de 8/12, no CEU das Artes, encontro com o médium Luiz Ângelo, do Centro Umbandista Caboclo da Mata Virgem (com sede no bairro Pacheco). O tema será o sincretismo a partir de estudo sobre a Umbanda.
Aproveitamos a agenda para provocar o debate sobre a geração de conteúdo para alimentar o relevante contexto da luta contra o racismo estrutural em nosso país, em MG e em nossa cidade. Afinal, “conhecimento, informação e muito diálogo são fundamentais para eliminar o preconceito e garantir respeito às mais diversas formas de cultura, arte e manifestações sociais, religiosas e afins”, diz o texto/convite da Prefeitura.
O fato é que podemos/devemos repercutir (e incluímos a nossa FOLHA no desafio) a temática proposta para este ano. Pretendemos, pois, a busca de espaço para detalhar as agendas já efetivadas, a começar pelas palestras:
Lívia Rabelo – “Estéticas, moralidades, emoções e cuidados: as políticas no cotidiano da Família Ganga Zumba”.
Nayara de Souza Bellico – “Memória e reconhecimento: um estudo dobre o processo de construção identitária na comunidade do bairro de Fátima”.
Luiz Gustavo Santos Cota – “As (r)existências negras em Ponte Nova, para além dos silenciamentos”.
Jayme Augusto de Jesus – “Quem e quantas são as professoras pretas em PPGs de Ciências Exatas nas Universidades Federais de MG”.
Tivemos ainda eventos como estes três: Caroline Zeferino atuou no tema “Grupo Afro Ganga Zumba – dança e cantos das mulheres quilombolas como fator de educação antirracista”; mostra dos trabalhos de Ednei Ricardo Nonato Mangogo com o tema “Conhecendo os meandros e as convergências entre Brasil e Angola”; e Danúbia Martins cuidou da exposição de arte denominada “Guerreiras do Piranga”.
Fica registrado o desafio!