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Nº 1.868 – 20 de Junho de 2025

InícioSEGURANÇASegue hospitalizada a mulher baleada na nuca em Palmeiras

Segue hospitalizada a mulher baleada na nuca em Palmeiras

 
Na manhã dessa quinta-feira (21/7), a Delegacia da Mulher de Ponte Nova mantinha a investigação sobre a tentativa de feminicídio (registrada às 20h30 de 15/7, numa lateral da praça de Palmeiras) contra I.A.C.L., 22 anos.
 
Ela saiu de seu trabalho, ao lado de duas colegas e, pouco depois de se aproximar da praça, foi puxada pelas costas por um homem que lhe acertou um tiro na nuca e fugiu a pé. 
 
Ainda nessa quinta-feira (21/7), I.A.C.L. seguia no CTI do Hospital Arnaldo Gavazza (após cirurgia para retirada do projétil), para onde foi levada em viatura do Corpo de Bombeiros.
 
Populares ajudaram a Polícia Militar a identificar o atirador como sendo A.V.S.S., 23 (o nome foi omitido no informe policial), ex-companheiro de I.A.C.L. O casal tem uma filha de dois anos.
 
Segundo o boletim de ocorrência, junto com o suspeito correu da cena do crime uma adolescente de 16 anos, sobrinha dele, envolvida no atentado para atrair I.A.C.L. com a notícia de que entregaria pacote de fraldas para a filha da vítima. A menor, todavia, chegou ao local de trabalho da vítima depois que I.A.C.L. – saindo mais cedo do serviço – já havia caminhado com duas amigas rumo ao ponto de ônibus vizinho da praça. 
 
Militares se dividiram na busca do atirador (não encontrado) e na localização da menor. Ouvida quando chegou em casa (levada por um mototaxista), a adolescente disse que A.V.S.S. ameaçou matar a família dela, caso não ajudasse a atrair I.A.C.L. e ainda lhe ofereceu R$ 100,00 (a serem pagos em 18/7).
 
Uma das versões para o atentado seria a suposta postura de I.A.C.L. em procurar seu ex. Outra versão refere-se a suposto “trabalho espiritual” que a vítima teria feito para atrair o rapaz. 
 
Na versão da menor à Polícia Militar, A.C.S.M.F., 22 (atual companheira de A.V.S.S. e não encontrada pelos policiais), teria acompanhado a cena do crime e participado da trama.
 
Os militares conseguiram conversar com I.A.C.L. quando ela recebia os primeiros socorros e esta disse que lhe chegavam mensagens de A.C.S.M.F. indagando-lhe sobre coisas relativas a A.V.S.S. Militares levaram a menor para depor na Delegacia de Plantão, ali registrando-se BO na qualidade de violência de gênero.
 
Nota da Redação – Esta FOLHA omite os nomes pelo fato de se tratar de crime de tentativa de feminicídio e ainda de envolver uma adolescente que é parente do acusado de efetuar o tiro.
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