O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

Festas religiosas movimentam turismo em Ponte Nova e região

O louvor à Santíssima Trindade movimentou o bairro do Triângulo. Teve festa na Capela Santo Antônio e Novena de São João no Macuco.

FOLHA na WEB

Tensão habitacional

InícioSEGURANÇAAssassinato de Gabriel: nova audiência em 1° de julho

Assassinato de Gabriel: nova audiência em 1° de julho

O caso do pontenovense Gabriel Oliveira Maciel, 17 anos, assassinado em Viçosa em março de 2015, teve novo capítulo judicial nesse 18/5, data de mais uma audiência de instrução e julgamento, encerrada às 21h.
 
Sabe-se que ocorreu oitiva de várias testemunhas perante o Juizado Criminal viçosense, com agendamento, ao final, de nova audiência para as 13h de 1°/7.
 
O processo transcorre em segredo de Justiça. Seis réus recebem apoio da Defensoria Pública de Viçosa. Esta FOLHA tentou sem sucesso ouvir Fernando Nogueira Martins Júnior, um dos seis advogados da família de Gabriel.
 
"Nós, enquanto procuradores de assistência da acusação, nos reservamos a fazer manifestações apenas nos autos do processo. Não teríamos nada a declarar para a imprensa. Espero que compreenda", disse Fernando via WhatsApp.
 
Já os advogados dos réus pedem a desclassificação do crime de latrocínio (roubo seguido de morte) alegando que os réus estiveram envolvidos apenas no crime de assalto, não tendo – nenhum deles relação com a morte da vítima, como informou em 26/5 o jornal Folha da Mata.
 
Uma advogada da família antecipou à Folha da Mata que, apesar das tentativas da defesa, dificilmente o caso deixará de considerar o crime de latrocínio e, com isso, ir à Júri Popular.
 
Segundo a advogada, a denúncia que pesa sobre os réus é de latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Como este é um crime que atenta contra o patrimônio, não está classificado como um tipo de delito apto a ser julgado em Júri Popular.
 
O crime
 
Populares encontraram o corpo de Gabriel em 6/3/ 2015, numa vala próxima de horta da UFV, na estrada da região rural de Couceiro. Ele desapareceu três dias antes, na saída de festa de calourada em sítio no distrito de São José do Triunfo.
 
A Polícia constatou que o corpo de Gabriel estava nu, com marcas de tortura e ferimento na cabeça produzido por disparo de arma de fogo.
error: Conteúdo Protegido