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InícioCIDADEVereadores apontam supostas irregularidades na Casa-Abrigo

Vereadores apontam supostas irregularidades na Casa-Abrigo

 
Aprovou-se na Câmara, em 2/5, requerimento de informações municipais perante o Executivo, numa iniciativa da Comissão de Serviços Públicos Municipais (Suellenn Fisioterapeuta/PV, Emerson Carvalho/PTB e Wellerson Mayrink/PSB) decorrente de visita feita em 28/4 à Casa-Abrigo, com sede na av. Custódio Silva, 388/Centro.
 
Declarou Suellenn/presidente da Comissão: “Ficamos estarrecidos com o que vimos e ouvimos ali. Por mais que [coordenadora] Marilda da Silva se dedique, o lugar não tem condições adequadas. Há pessoas com asma, diabetes e sem controle nutricional. Algumas moram ali há anos.” Já Wellerson sugeriu “a transferência da Casa-Abrigo para outro imóvel, mais amplo, arejado e adequado”.
 
Cobra-se, então, o encaminhamento de cópia de relatório de inspeção sanitária atestando a regularidade do imóvel para funcionamento da Casa Abrigo.
 
Reivindica-se, da Secretaria de Assistência Social e Habitação/Semash, informação a respeito de eventual previsão de mudança das instalações para outro imóvel – mais adequado e condizente com os objetivos do serviço.
 
Solicitam-se ainda relatórios do Centro de Referência Especializado de Assistência Social/CREAS sobre os que foram assistidos nos últimos 60 dias, bem como esclarecimento sobre os motivos de abrigo de pessoas idosas e portadoras de sofrimento mental que poderiam estar – na visão dos vereadores – sendo assistidas pelo Asilo Municipal e o Centro de Atenção Psicossocial/CAPS.
 
Por fim, reivindicaram-se:
 
1 – Reinstalação de monitoramento eletrônico, já que a unidade, por sua natureza, envolve riscos diversos.
 
2 – Providências referentes à falta de acessibilidade e insalubridade, notadamente em alguns dormitórios (umidade nas paredes).
 
3 – Informe sobre falta de profissionais nos cargos de auxiliar administrativo, lavadeira e técnico de enfermagem.
 
O outro lado
 
Nesta semana, a Assessoria de Comunicação da Prefeitura não respondeu ao pedido de informação enviado por esta FOLHA. A dirigente da Semash, Juliana Gonçalves, declarou: “Tão logo chegue o requerimento dos vereadores, encaminharemos as respostas às suas solicitações.”
 
Como esta FOLHA informou em 2018, a criação da Casa-Abrigo, por iniciativa municipal com aprovação da Câmara, deu-se em 3/12 daquele ano, pretendendo regularizar situação existente desde 2003 [a assistência ocorria via Albergue São José, da Sociedade São Vicente de Paulo/SSVP]. Na época, o prefeito Wagner Mol/PSB e a então dirigente da Semash, vice-prefeita Valéria Alvarenga/PSDB, justificaram a iniciativa como forma de se atender à Política Nacional para a População em Situação de Rua [e aos migrantes].
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