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InícioCIDADEA mulher na luta contra a pandemia do coronavírus

A mulher na luta contra a pandemia do coronavírus

Luana Arantes Miranda Gonzaga – Enfermeira/diretora administrativa do Hospital de Nossa Senhora das Dores
 
 
Historicamente, a figura da mulher faz-se cada vez mais importante na sociedade, sendo extremamente relevante nos últimos tempos, frente ao novo cenário desafiador no combate ao novo coronavírus.
 
A mulher tem representatividade maior nos grupos de trabalho, estando na linha de frente de vários modelos de atenção à saúde. 
 
São notórias a resistência, a dedicação e a força de muitas neste período da pandemia, em que muitas abdicaram de suas rotinas tradicionais em prol de adaptações e reestruturações que se fizeram necessárias em benefício da promoção, prevenção e reabilitação do cuidado integral.
 
Indiscutível, frente a um turbilhão de mudanças, a sua atuação como mãe, esposa, educadora, chefe de família, empreendedora, profissional liberal, gestora pública, pesquisadora, voluntária social, entre outras atribuições de peso na multidisciplinaridade dentro da humanidade. Este protagonismo mostra seu potencial e sua capacidade em todos os níveis de complexidade e de assistência na sociedade. 
 
Como profissional de saúde e gestora hospitalar, nesses 15 anos de atuação, o medo nunca foi tão grande, ao mesmo tempo em que a coragem também nunca foi tão intensa.
 
Estamos em transição, saindo de um cenário assustador e cansativo para um cenário de superação e descobertas, com a presença de mulheres competentes, tendo oportunidade de decisão, autonomia, assumindo posição estratégica nas organizações, no que tange ao crescimento pessoal, profissional e institucional. 
 
Tenho orgulho de ser mulher, ser propagadora de conhecimento, ser mãe, ser enfermeira e estar na linha de frente junto aos profissionais da área de saúde.
 
Nesta data especial – Dia Internacional da Mulher -, parabenizo todas pela garra e luta incessante, em especial aquelas que não têm medido esforços para superar os novos conceitos e esta desafiadora batalha: as profissionais da saúde!
  
Por fim, estamos apenas começando, o caminho ainda é longo, precisamos lutar, não enfraquecer, ser a mudança que o mundo precisa ter, romper paradigmas, desconstruir e reconstruir conceitos, fazendo cumprir as exigências, diminuindo a distância entre o que se “diz” e o que se “faz” na esfera social, política, humanitária e de saúde. 
 
Seguimos firmes, confiantes e empoderadas!
 
Texto publicado nesta FOLHA na edição – de 11/3 – alusiva ao Dia Internacional da Mulher.
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