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Um grito de urgência

 Abaixo, texto de Ademar Figueiredo em sua coluna Arte & Cultura, em nossa edição impressa desta sexta-feira (4/2), com um pouco da história do artista plástico Jean Michel Basquiat.
 
"Você conhece a obra do artista plástico americano Jean Michel Basquiat? Aos três anos, já desenhava caricaturas e reproduzia personagens dos desenhos animados da televisão.
 
Seu gosto pela arte, porém, tornou-se coisa séria, e um dos seus programas favoritos era, já aos seis anos, frequentar o Museu de Arte Moderna/MOMA, de onde tinha carteira de sócio mirim. Basquiat morreu aos 28 anos (1988) fazendo uma arte visceral desde os 17 pelas ruas de Nova York. Depois ganhou as galerias, e hoje suas obras valem milhões em leilões pelo mundo afora. 
 
Assim que vi esta obra do Ayrton Pyrtz publicada (foto à esq.), Basquiat e a sua inquietação me vieram à mente. Particularmente senti um 'grito de urgência' do nosso querido e respeitado artista plástico pontenovense.
 
Uma obra adorável, provocativa, que incomoda bastante, mas extremamente necessária nos tempos áridos em que vivemos, onde a cultura é sistematicamente desvalorizada. Precisamos deste grito. Lembremos que o potencial artístico cultural da nossa cidade é gigantesco!
 
P.S. – Este texto foi escrito sem o conhecimento prévio de Ayrton Pyrtz, mas, pelo desconforto que senti, decidi publicá-lo."
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