O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

Capacitação em Proteção e Defesa Civil no Cimvalpi

‘O Cimvalpi está trazendo conhecimentos essenciais, ajudando os Municípios e suas respectivas Defesas Civis com orientações fundamentais’
InícioCIDADEDom Pedro II e a imperatriz Tereza Cristina visitaram Ponte Nova

Dom Pedro II e a imperatriz Tereza Cristina visitaram Ponte Nova

<p>
<span style=”background-color: rgb(255, 255, 255); color: rgb(102, 102, 102); font-family: verdana, tahoma, helvetica; font-size: 14px;”></span></p>
<p>
<span style=”font-size:20px;”>O imperador dom Pedro II esteve em Ponte Nova em 30/6/1886 para inaugurar o prolongamento da Estrada de Ferro Leopoldina at&eacute; a Esta&ccedil;&atilde;o de Piranga (hoje Chopot&oacute;). </span></p>
<p>
<span style=”font-size:20px;”>Chegaram com ele a imperatriz Tereza Cristina, membros da Corte, autoridades da Prov&iacute;ncia e diretores da ferrovia. O imperador foi recebido pelo presidente da C&acirc;mara, Jos&eacute; de Almeida Campos, e outras autoridades.</span></p>
<p>
<span style=”font-size:20px;”>Ele visitou a sede da C&acirc;mara e recebeu, de L&aacute;zaro Gomes, edi&ccedil;&atilde;o extra do jornal &ldquo;Rio Doce&rdquo;. Esteve na Igreja Matriz, onde foi recebido pelo padre Jo&atilde;o Paulo Maria de Britto, bebeu &aacute;gua do chafariz pr&oacute;ximo e passou pelas escolas das professoras Rosalina Campos e Anna Rodrigues dos Santos. Conheceu o Hospital de Nossa Senhora das Dores/HNSD, tomou caf&eacute; na Casa Estrela, de Jos&eacute; Ribeiro Bhering, na rua do Ros&aacute;rio, e foi para Chopot&oacute;, inaugurando a esta&ccedil;&atilde;o ao lado de Jos&eacute; Mariano Duarte Lanna, m&eacute;dico e propriet&aacute;rio da fazenda. Na volta, fez &ldquo;vultosa doa&ccedil;&atilde;o&rdquo; ao Hospital e mandou distribuir 400 mil r&eacute;is aos pobres.</span></p>
<p>
<span style=”font-size:20px;”>Ainda em 1886, a rua da Praia (hoje Jo&atilde;o Pinheiro) foi cal&ccedil;ada, tendo como limite o cais do rio Piranga. Houve cal&ccedil;amento parcial da rua Municipal (Benedito Valadares). Em 30/8/1886, surge a Loja Ma&ccedil;&ocirc;nica Uni&atilde;o Cosmopolita. Em 19/10, inaugurada a Esta&ccedil;&atilde;o da Estrada de Ferro Leopoldina em Perobas (atual Rio Doce).</span></p>
<p>
<span style=”font-size:20px;”>Em 5/11/1886, o Povoado de Santa Margarida foi elevado &agrave; condi&ccedil;&atilde;o de Freguesia e desmembrado de Abre Campo (desde 12/10/1841, era subordinado a PN). Santa Margarida foi Distrito de Manhua&ccedil;u, emancipando-se em 20/12/1948.</span></p>
<p>
<span style=”font-size:20px;”>Jos&eacute; Joaquim Fernandes Torres tomou posse como presidente da C&acirc;mara em 7/1/1887. Em 14/2, ele renunciou para assumir cargo de juiz municipal. Em 1880, ele j&aacute; exercera o cargo de juiz de &Oacute;rf&atilde;os/PN. Seu substituto, Ant&ocirc;nio Ferreira da Costa Lima, ficou no cargo at&eacute; 1889. Em 1887, o largo da Matriz (hoje pra&ccedil;a Get&uacute;lio Vargas) ganhou seu primeiro jardim. Houve alargamento da rua Direita (hoje av. Caetano Marinho) e encenou-se&nbsp;</span><span style=”font-size: 20px;”>no teatro da rua do Ros&aacute;rio&nbsp;</span><span style=”font-size: 20px;”>a sua 1&ordf; pe&ccedil;a – &ldquo;O Crime do Franc&ecirc;s&rdquo; -, de Henrique Boldrini.</span></p>
<p>
<span style=”font-size:20px;”>Em 29/9/1887, criado o Distrito de Piedade, que, de Capela filial da Par&oacute;quia de Rio Casca (esta era ligada a Ponte Nova), passou &agrave; condi&ccedil;&atilde;o de Freguesia Can&ocirc;nica em 25/12/1924.</span></p>
<p>
<span style=”font-size:20px;”>Em 13/5/1888, a Lei &Aacute;urea mudou oficialmente o quadro da m&atilde;o de obra urbana e rural de PN: muitos negros foram contratados pelas 3 usinas de fabrica&ccedil;&atilde;o de a&ccedil;&uacute;car do Munic&iacute;pio e na lavoura de caf&eacute;. A maioria dos escravos, todavia, foi literalmente para o mato com a chegada da m&atilde;o de obra de imigrantes europeus.</span></p>
<p>
<span style=”font-size:20px;”>Em 28/9/1888, &eacute; elevado a Freguesia o Povoado de Bonsucesso do Urucu (depois Uruc&acirc;nia). A Capela foi implantada em 1862, vinculada a Ponte Nova. J&aacute; em 8/10, institu&iacute;do o Distrito de Barra Longa (cujas origens remontam a 1700), vinculado a Ponte Nova.</span></p>
<p>
<span style=”font-size:20px;”>Em 27/7/1889, instituiu-se o Munic&iacute;pio de Abre Campo, abrangendo os Distritos de S&atilde;o Jos&eacute; da Pedra Bonita, Santo Ant&ocirc;nio do Matip&oacute;, Santo Ant&ocirc;nio do Grama e S&atilde;o Jo&atilde;o do Matip&oacute;, bem como o Povoado de Cachoeira Torta. O novo Munic&iacute;pio ficou subordinado &agrave; Comarca de Ponte Nova at&eacute; 28/11/1890, quando se instalou Comarca Independente.</span></p>
<p>
&nbsp;</p>
<p style=”font-family:Arial;font-size:20px;”>
&nbsp;</p>

error: Conteúdo Protegido