Em 1893, a Tesouraria da Fazenda/MG liberou recursos para reforma da ponte de Ponte Nova e ampla restauração da estrada PN/Bicudos (Rio Casca). Em 3/9/1895, autorizados os serviços de canalização de água potável no Distrito de Rio Doce e instalação do bairro de Palmeiras.
O médico José Mariano Duarte Lanna, ex-provedor do HNSD, assumiu a Câmara em 1º1/1895, reelegendo-se até 1897. Na sua gestão, instalou a 1ª rede de esgoto/PN e o sistema de abastecimento de água, substituindo a iluminação antiga por lampiões de carbureto.
Fundados em 1897 o Jornal O Tupinambá e a Associação São Vicente de Paulo/SSVP. Camilo Soares de Moura Júnior assume a Câmara em 1º/1/1898, e na sua gestão (até 1900) o engenheiro de Obras, Mário Bhering, fez estudos de serviço de captação de água. Houve início de serviço de infraestrutura em Palmeiras.
Em 5/6/1898, bênção da nova Capela do Pontal. Em 1899, a Câmara passou a ter rotina de reuniões noturnas.
Em 1º/1/1901, o major Manoel Olímpio Soares inicia mais um mandato na Presidência da Câmara, reelegendo-se até 1907. Em 1901, houve reforma na “ponte nova”, danificada por enchente. Nesse ano, Demétrio Venturoli oferece, no Jornal O Tupinambá, o seu serviço de atração de imigrantes italianos.
Em 17/9/1901, instituído o Distrito de São Pedro dos Ferros e aprovada a reforma do Cemitério do Grota, em Jequeri.
Em 22/2/1902, surge O Piranga, 1º jornal do século XX, de Mário Fontoura e Aníbal Lopes (gerente). Ainda em 1902, Palmeiras ganha chafariz e 4 lampiões. Em19/9/1903, Abre Campo passa à condição de Termo da Comarca Judiciária/PN.
Em 1905, melhoria na distribuição de água na cidade e implantado este serviço nos Distritos de Amparo do Serra, Grota e Rio Doce.
Até 1907, promove-se em Palmeiras abertura de ruas com nomes indígenas. Na cidade, chafariz na rua da Olaria. Surgem Cemitério no Distrito de Urucu (Urucânia) e Cadeia em Jequeri.
Em 19/7/1907, acontece reunião pró-Associação Comercial, num projeto (adiado para 1936) encabeçado por Mário Fontoura e José Domingues Machado.
Caetano Marinho assume a Câmara em 1º/1/1908 (e se reelege até 1918). Nesse ano, implanta-se a Cooperativa Agrícola Pontenovense, dirigida por Custódio Silva.
Em 1910, inicia-se a cobrança de tributos. Chega à cidade o 1º trem expresso da EF Leopoldina. Lei municipal de 19/9/1910 autoriza despesas para obras do Cemitério de Rio Doce.
Em 1911, fundam-se a Linha de Tiro (futuro Tiro de Guerra) e o Pontenovense FC, inaugurando-se ainda o Pontilhão de Ferro e o Cine Avenida.