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Diretório do PT prepara renovação municipal, estadual e nacional

Na votação de 6/7, os filiados petistas pontenovenses terão candidato único à presidência: Gustavo Henrique Batista de Paula.
InícioCIDADEA Revolução de 30 e a figura do prefeito Cantídio Drumond

A Revolução de 30 e a figura do prefeito Cantídio Drumond

Em 1923, o pontenovense Miguel Lanna e Silva é eleito senador estadual. Em 25/12/1924, criou-se a Paróquia de Piedade de Ponte Nova.

Em fevereiro de 1925, inaugurou-se o Hotel Glória. Em 1925, abertas estas estradas: da Estação Ferroviária de Bandeiras ao Distrito de Urucânia; do bairro Palmeiras à Usina Jatiboca; de Ponte Nova à Usina do Brito; e do Matadouro à localidade da Rasa. Em 17/5, nova fase de “A Gazeta de Ponte Nova” (fundada em 14/3/1924), sob direção de Jamil Santos e gerência de Pio Penna.

Em 26/5/1926, começa o loteamento – atividade inédita em PN – na antiga chácara de Ângelo Crivellari, dando início à ocupação da Vila Oliveira, num projeto de Antônio Pinto de Oliveira. Nesse ano, inauguraram-se a nova Igreja Matriz da Paróquia São Sebastião/Centro Histórico e, em novembro, a pioneira Igreja Matriz da Paróquia São Pedro/Palmeiras. Iniciou-se a instalação do bairro Centenário e inaugurou-se o trecho Mariana/PN da Estrada de Ferro Central do Brasil, com banquete no Hotel Glória. Ainda nesse ano, morre no RJ Francisco Vieira Martins, um dos fundadores da Usina Ana Florência. Médico, foi vereador por 7 mandatos (1892/1922) e presidente da Câmara (1895/1897).

Em 1927, mais estas estradas: de Ponte Nova a Amparo do Serra, Oratórios, Bandeiras e Pontal; do Chalé à Estação de Vau-Açu e de lá à Fazenda das Perobas/divisa de Jequeri; e da Estação de Felipe dos Santos ao Distrito de Barra Longa. Instalados serviços de iluminação pública nos Distritos de Santa Cruz do Escalvado e Piedade de Ponte Nova, assim como no Povoado de Chopotó.

Em 1927, inauguração do Asilo Municipal e da ponte de cimento sobre o ribeirão Vau-Açu. Morre o médico Alfredo Dumas de Andrade. Nascido em Ponte Nova, em 5/6/1866, foi vereador e chefe do Posto de Higiene.

Em 1º/1/1928, fundado o Banco Pontenovense, numa iniciativa de Pedro PaIermo e Emílio Rabelo Barbosa. Em março, instalou-se o prédio da Companhia Telefônica, hoje sede da Associação Comercial e Industrial. Nesse ano, houve ainda instalação da Biblioteca Municipal e do Arquivo Municipal. Em 29/6, o presidente do Estado, Antônio Carlos, inaugura em Ponte Nova rua com seu nome (antiga rua da Olaria/Centro). No final da década, construção do novo Matadouro e de cais na av. Arthur Bernardes/Centro.

Em 1º/7/1929, fundado o Grupo (depois Centro) Espírita Fé, Esperança e Caridade, com assembleia na casa de José Passos (1º presidente).

Cantídio Drumond assume a Câmara em 12/5/1927, reelegendo-se até 1935.  Ao fim do 1º mandato, Cantídio foi renomeado até 1935, em decorrência da dissolução da Câmara Municipal no episódio da Revolução de 1930. Somente com a Revolução de 1930, surgiu a denominação “Prefeitura”, designando-se de prefeito o ocupante do cargo de administrador municipal ou agente executivo, o que vale dizer que Cantídio Drumond foi o 1º prefeito de Ponte Nova.

 

 

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