Entre junho e agosto de 2021, o Conselho Tutelar/CT de Ponte Nova teve estas estatísticas: emitiram-se termos de advertência/42 e de responsabilidade/12 e declarações diversas/17. Realizaram-se 84 visitas/sindicâncias e verificaram-se 92 situações de orientação/aconselhamento. emitindo-se 14 segundas vias de certidões de nascimento.
Os casos mais impactantes envolveram situações de: drogatização/15, maus-tratos/12 (físicos/5 e psicológicos/7), alcoolismo/6 e flagrantes de abuso sexual/6 e estupro/2.
Ocorreram também flagrantes de negligência paterna/17, abandono/6 (de incapaz/4 e de intelecto/2), mendicância e exploração do trabalho infantil/1 cada.
Na área do ensino, os conselheiros depararam com: falta de vagas em centro infantil/9 e escola/2; e questões de irregularidade/2 e infrequência/31.
O CT requisitou acompanhamento na sede da Secretaria de Assistência Social e Habitação – Semash/12 e no Centro de Referência de Assistência Social – CRAS//7 para segmentos de saúde/41, psicossocial/9 e jurídico/4.
Houve no trimestre encaminhamento de crianças e adolescentes para: psicologia/33, Poder Judiciário/30, Programas de Saúde da Família/18 e diversos/5, Promotoria de Justiça/16, Delegacia de Policia/5, psiquiatria e abrigos/3 cada.
As ocorrências tiveram registros maiores nestes bairros: São Pedro/27, Fátima/21, Bom Pastor, Triângulo/19 cada, Cidade Nova/18, Dalvo Bemfeito/14, Pacheco/13, São Geraldo, Triângulo Novo/10 cada, Primeiro de Maio/9 e Vila Alvarenga/8.
Os números foram menores nestes bairros: Palmeirense, Fortaleza, Santo Antônio/6 cada, Ana Florência, Centro, Guarapiranga, Vila Oliveira/3 cada, Esplanada, Nova Almeida, Novo Horizonte, Palmeiras, Rasa, Santa Tereza/2 cada, Copacabana, Rosário e São Judas Tadeu/1 cada.
Em nove bairros não houve demanda. São eles: Araguaia, Nova Copacabana, Pachequinho, Paraíso, Sumaré, Vale Suíço, Vale Verde e Vila Oliveira.
Houve atendimentos ainda nos distritos do Pontal/10 e Vau-Açu/7 e em demais comunidades rurais/12.