O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

Na Paróquia São Pedro, agenda anual em louvor do padroeiro

A agenda festiva em honra do padroeiro abrange a Igreja Matriz de Palmeiras e comunidades urbanas e rurais
InícioREGIÃOVivência sociopedagógica na sede da EFA Paulo Freire

Vivência sociopedagógica na sede da EFA Paulo Freire

Crianças, jovens e adultos das comunidades de Matipó/Barra Longa , Cedro, Nogueira, Santo Antônio, Passa Tempo, Lage do Piranga, Macacos e Mafra (todas de Ponte Nova participaram em 5/10 de vivência sociopedagógica na sede da Escola Família Agrícola/EFA Paulo Freire e na sede da Padaria Comunitária de Maracujá, ambas em Acaiaca.

Segundo nota da Direção da EFA, compareceram ainda representantes da Emater, da Secretaria de Desenvolvimento Rural/Ponte Nova e da Organização Cooperativa Agroecológica/Viçosa.

"Durante a visita, dividimos os participantes em cinco grupos para desenvolvimento de atividades práticas, debates e trocas de experiências, considerando-se, ainda, que as comitivas das comunidades citadas buscam o seu reconhecimento e sua identidade tradicional  quilombola", informou Gilmar Oliveira, coordenador da EFA.

Instalou-se a vivência sociopedagógica nestes espaços:

– Viveiro e estufa, onde se produzem mudas de árvores (ornamentais, medicinais e frutíferas), verduras, legumes e plantas alimentícias não convencionais.

– Setor de animais e produção de gás natural com dejetos de suínos.

– Setor do jardim e da horta medicinal.

– Setor pedagógico, de estágios e projeto profissionalizante para jovens.

–  Setor da Horta Mandela, integrada ao sistema agroflorestal, com produção de adubo orgânico via compostagem e produção de húmus.

– Centro de Memória e Vivência Sociocultural Freiriana.

–  Artes e culinária, incluindo produção de quitutes na Padaria Comunitária.

"Tivemos apoio do Setor de Saúde das Prefeituras das cidades envolvidas, com imunização das populações quilombolas e apoio no transporte através do Projeto Ecossistema de Produção no Rio Doce, coordenado pela UFMG", informou Gilmar para arrematar:

"A atividade foi viabilizada com apoio das instituições mencionadas e lideranças das comunidades. Enfim, o público discutiu, vivenciou, trouxe e levou sementes e mudas. Tocaram-se instrumentos, houve cantoria e semearam-se/transplantaram-se mudas".

 

 

error: Conteúdo Protegido