O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

Declarada inconstitucional a Unidade de Conservação no Piranga

A ação foi movida pela Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa contra o ex-prefeito Taquinho Linhares/PSB e a Câmara Municipal.
InícioSAÚDENa Câmara/PN, CPI da Covid prorrogada por 60 dias

Na Câmara/PN, CPI da Covid prorrogada por 60 dias

O presidente da Câmara, Antônio Pracatá/MDB, assinou portaria em 28/9 prorrogando por mais 60 dias as atividades da Comissão Parlamentar de Inquérito/CPI da Covid/19, instalada em 7/6/2021.

Assinaram o pedido Guto Malta/PT, presidente da CPI, e demais integrantes – Emerson Carvalho/PTB e Wellerson Mayrink/PSB -, com esta justificativa: há grande volume de documentos sob análise e depende-se de perícia quanto à aplicação de recursos, o que poderá ocasionar novas oitivas e requisição de outros documentos.

A CPI foi aprovada com a suspeita de omissão do Poder Público Municipal e de irregularidades em ações relacionadas ao combate à pandemia, tanto no processo de vacinação do coronavírus quanto na aplicação de recursos públicos e privados. O Executivo já deu declarações rechaçando as irregularidades.

Atendimento pós-covid

Na sessão do Legislativo de Ponte Nova em 27/9, Suellenn Monteiro/PV e Wellerson reiteraram apelo para que o Executivo informe sobre o processo de implantação de Serviços Médicos de Atendimento Pós-Covid/19.

Lembrou Suellenn: “Em 2/6, Aninha de Fizica/PSB, líder do Governo nesta casa, falou que o projeto estaria pronto e iria iniciar as atividades.” Conforme Wellerson, pacientes lotam os consultórios médicos, inclusive com depressão e tentativa de suicídio.

Ele sugeriu uso do Hospital de Campanha (Centro Covid HAG/Cisamapi/foto), fechado há cerca de um mês com a queda de casos do coronavírus. “O prédio é locado pela Prefeitura por R$ 18,3 mil/mês. Se ficar assim até dezembro, os gastos para os cofres públicos chegam a R$ 73,2 mil”, assinalou o vereador.

Projeto retirado

Guto Malta/PT informou a esta FOLHA sobre os motivos de se retirar da pauta legislativa o projeto que ele assinou com Suellenn para regulamentar o fluxo de pessoas em estabelecimentos com potencial de aglomeração e risco de transmissão da Covid.

“Iniciamos análise mais apurada sobre a sua constitucionalidade, pois o assunto está pendente em tribunais superiores. Há inclusive recomendação da Fundação Oswaldo Cruz para se instituir o ‘passaporte vacinal’. Tomamos a precaução para evitar distorção por parte dos negacionistas de plantão”, disse o vereador para prosseguir:

“O fato é que há uma omissão deliberada na fiscalização, com as aglomerações acontecendo sem o fim da pandemia. E ainda temos a demora na cobertura vacinal. Precisamos, portanto, despertar a população para o sentimento da coletividade.”

error: Conteúdo Protegido