No curso de formação de brigadistas (foto) o Hospital Arnaldo Gavazza/HAG e o Hospital de Nossa Senhora das Dores/HNSD anunciam , entre as 8h as 18h de 11/9, no Auditório da Ordem dos Advogados do Brasil/OAB, no Centro, o 1º Fórum sobre os Desafios da Equidade no Transtorno de Espectro Autista/TEA e na Transexualidade.
Anuncia-se a participação de Secretaria de Estado de Saúde, Ministério Público, Defensoria Pública e Poder Judiciário, bem como de convidados e profissionais dos segmento de saúde/educação.
O tema está em pauta porque, segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais/DSM-5, o TEA é mais preponderante em crianças com disforia de gênero – encaminhadas para atendimento clínico – do que na população em geral. No fechamento desta edição, a programação ainda estava inacabada, mas antecipamos alguns itens:
– Na abertura, roda de conversa dos usuários do Sistema Único de Saúde/SUS.
– Apresentação das iniciativas dos dois hospitais.
– Após o almoço, palestra de Karen Ségala, referência técnica da Superintendência Regional de Saúde, com o tema “Aplicação das políticas de atendimento de transgênero e autistas na região”.
– Depois de palestra a cargo da Defensoria Pública, divulgação da legislação da diversidade aplicada na rotina do SUS.
– Por fim, palestra da juíza Dayse Mara Baltazar e encerramento.
Brigada de incêndio
Cerca de 240 funcionários do Hospital Arnaldo Gavazza/HAG participaram, entre 2 e 6/9, de curso de formação de brigadistas, promovido pelo Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho e pelo Corpo de Bombeiros de Ponte Nova (foto). Segundo nota do HAG, a instituição já tem sua brigada anti-incêndio, mas o objetivo é estender, tanto quanto possível, a capacitação para os demais trabalhadores.
Ocorreram aulas teóricas (no Auditório do HAG) e práticas (na rua fechada, em espaço lateral do Hospital), com foco em noções básicas de primeiros socorros e combate ao fogo.
“A formação de brigadistas obedece à Norma Regulamentadora NR-23 do Governo Federal, que prevê que empresas com mais de 20 colaboradores tenham uma brigada de incêndio ativa”, continua a nota para arrematar:
“Numa instituição como o Gavazza, onde milhares de pessoas circulam diariamente, é fundamental ter pessoas preparadas para lidar com possíveis incidentes, como incêndios.”