O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

Solenidade maçônica abre temporada de posses em entidades

Luiz Henrique é o novo venerável mestre da Loja Maçônica União Cosmopolita. Em breve, posse solene em mais três instituições.
InícioSAÚDECálculo renal ou pedra nos rins

Cálculo renal ou pedra nos rins

Bransildes Terra – Médico especialista em Urologia – CRMMG 51139 * RQE 33058
Membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica e professor de Medicina na Dinâmica
 
*Consultório – Av. Dr. Otávio Soares, 108 / Sala 801
Mila Center – Palmeiras/Ponte Nova  (31) 3817-2750
 
*Atende também no Hospital de Nossa Senhora das Dores
 
 
Cálculo renal, também conhecido como pedra nos rins, ocorre em 3% a 5% da população, sendo mais frequente em homens. Existem várias causas para o cálculo renal, como baixa ingestão hídrica, alimentação rica em proteínas (carne vermelha, crustáceos), alterações de hormônios, entre outros.
 
O cálculo renal pode provocar dor lombar (costas) intensa, aguda tipo cólica, associada ou não a náuseas e vômitos, sangue na urina e infecção urinária. Dor proveniente de uma cólica renal é tão forte que é conhecida popularmente como “Crise nos Rins”.
 
Quando o paciente sente esses sintomas, é importante procurar o serviço de pronto-socorro para realizar o tratamento e investigação da causa da dor. A dor geralmente é provocada pela migração do cálculo para a bexiga, causando uma obstrução nesse rim. A depender do caso, o paciente pode realizar tratamento com medicamentos ou até mesmo ser submetido a um procedimento endoscópico (sem corte) para a retirada do cálculo.
 
Existem várias formas de tratamento do cálculo renal, desde o uso de medicamentos até a realização de técnicas minimamente invasivas (com pequenos cortes, endoscópica ou percutânea) para eliminação do cálculo.
 
A ureterorrenolitotripsia flexível a laser é uma das modalidades de abordagem minimamente invasiva. Este procedimento consiste em passar uma microcâmera, chamada ureteroscópio flexível, pela uretra atingindo a bexiga e seguindo em direção ao rim pelo ureter até a identificação dos cálculos. Uma vez localizada, as pedras são fragmentadas pela tecnologia laser e os fragmentos são retirados com uma cesta especial. Todo o procedimento é guiado por visão endoscópica e radioscopia.
 
Uma vez tido cálculo, a pessoa estará sempre propensa a ter recidiva, portanto a prevenção é muito importante. A melhor forma de prevenir a formação de novas pedras é aumentar a ingestão de líquidos, associada a uma dieta específica e atividades físicas. Em alguns casos, pode ser necessária a utilização de medicamentos que dificultem a formação do cálculo. 
Procure sempre ajuda de um especialista de sua confiança e mantenha seus exames de rotina em dia.
error: Conteúdo Protegido