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CPI da Covid tem impasse na formação

Na tarde dessa segunda-feira (31/5), o presidente da Câmara, Antônio Pracatá/MDB, ainda não havia instalado, como se esperava, a Comissão Parlamentar de Inquérito/CPI destinada a apurar denúncias de supostas irregularidades na vacinação encaminhada em nosso município.

Esta FOLHA apurou em 25/5 os nomes dos vereadores que iriam integrá-la: Wagner Gomides/PV, presidente; Guto Malta/PT, relator; e Wellerson Mayrink/PSB, membro.

Em 27/5, todavia, após o fechamento da nossa edição impressa, formalizou-se no Legislativo o chamado Bloco da Maioria, o qual, formado por seis vereadores, questionou a formação da CPI e reivindicou a entrada de José Osório/PSB, tendo como suplente Emerson Carvalho/PTB.

Neste contexto, o PV – integrante do Bloco da Minoria – perde sua representação, prevendo-se a saída de Wagner Gomides. A Procuradoria Jurídica da Câmara, entretanto, estuda o caso, pois o PSB já tem na Comissão o nome de Wellerson, embora este seja dissidente do partido.

Integram o Bloco da Maioria: Aninha de Fizica/PSB (líder), José Osório, Emerson, André Pessata/Podemos, Juquinha Santiago/Avante e Fiota/PSDB.

 

Nova Comissão

Sérgio Ferrugem/Republicanos, Zé Roberto Júnior/Rede e Fiota/PSDB integram nova instância interna da Câmara: a Comissão de Acessibilidade e Mobilidade Urbana.

Em ato de 27/5, o presidente Pracatá formalizou o trabalho do trio, o qual foi ratificado na sessão de 31/5. “Nosso objetivo é envolver todos os interessados no tema: vereadores, entidades representativas da sociedade civil e do setor público e ouvir a população. Queremos levantar problemas, carências, prioridades e apontar possíveis soluções”, disse Pracatá.

A portaria oficializou a Comissão frisando que se levaram em consideração as manifestações de pessoas com deficiência e de vereadores que apresentaram sugestões para inclusão social e promoção da acessibilidade. A Comissão deverá avaliar as medidas e as propostas para melhor promover a inclusão social, com base em princípios e objetivos legais.

Os trabalhos do grupo deverão ser concluídos em 180 dias, prorrogável uma única vez por igual período. Ao final, deve editar documento sugerindo ações e medidas de promoção da política de acessibilidade. Em curto prazo, devem ser eleitos os nomes de presidente, relator e membro.

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