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Denunciando a LGBTfobia, vereadora apresenta ousado projeto

A propósito do Dia Internacional contra a Homofobia, a vereadora Suellenn Monteiro/PV apresentou projeto na Câmara pontenovense pretendendo reserva de vagas em contratações de obras e serviços para mulheres vítimas de violência doméstica, oriundas do sistema prisional, travestis ou transexuais.

“Infelizmente, o nosso país é o que mais mata pessoas LGBTIs no mundo, com um óbito a cada 23 horas por LGBTfobia, somando 237 mortes em 2020. Isso nos mostra que o ódio e o preconceito continuam tirando vidas”, declarou Suellenn, usando camisa com as cores do arco-íris, símbolo da luta LGBTQIA+.

Desabafou Suellenn em tom emotivo: “Amar não tem regras. A gente só quer amar com respeito e ser livre como todos são. Então a minha emoção é de orgulho. Vou continuar lutando para que este dia não seja comemorado só hoje. Quem passa por algum tipo de preconceito como esse sabe como dói, machuca. Peço respeito, pois somos todos iguais. Amor é amor, preconceito é crime.”

Guto Malta/PT concordou e, solidarizando-se com a vereadora, salientou: “A luta dela é desta Casa Legislativa. O projeto tem dimensão estruturante, impactante, ao dar visibilidade aos invisíveis. É a maior homenagem que se presta ao público-alvo da reserva de tais vagas.”

O vereador também denunciou o “massacre” de travestis e transexuais e continuou: “Vocês não sabem o sofrimento de uma mulher vítima da violência. Se nós queremos construir um projeto de nação, devemos aprovar o projeto agindo por uma cidade harmoniosa, solidária, pacífica, avançada, contextualizada com a dignidade e os direitos humanos.”

Acrescentou Wellerson Mayrink/PSB: “Estamos juntos nesta bandeira!” Por sua vez,  o presidente Antônio Pracatá/MDB arrematou: “Temos, sim, que acabar com este preconceito.”

 

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