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Garapó matou rival a tiros. No Júri Popular, pena de 16 anos

 Julgado nessa segunda-feira (19/8) pelo Tribunal do Júri da 1ª Vara Criminal/PN, Matheus David do Espírito Santo (Garapó), 24 anos, recebeu sentença de 16 anos de reclusão em regime fechado, conforme deliberação do juiz Marcelo Magno Jordão Gomes.

Garapó (sentado, de costas, na foto) foi processado pela morte em 7/5/2023, a tiros, de Marco Antônio da Silva Júnior (Orelha), 20, na rua Cipriano de Jesus/bairro Triângulo, onde ambos moravam. O juiz Marcelo destacou, em seu despacho, que houve "motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa pela vítima".

Desde sua prisão, Garapó admitiu o assassinato alegando que era ameaçado (ele não explicou o motivo). O boletim da PM mencionou "denúncias de guerra entre a vítima e o autor com ameaças de morte entre as partes".

Como esta FOLHA informou na época do crime, Garapó seguiu o oponente desde Palmeiras, acertou-o duas vezes pelas costas e, com Orelha já caído, efetuou mais quatro disparos, além de chutar o rosto dele para "conferir a morte".

Entenda o caso

Populares deram o alarme às 22h30 ao ouvirem seis tiros. Os PMs encontraram o corpo da vítima e iniciaram diligências para apurar a autoria. Pelas câmeras de segurança das imediações, a PM viu o rapaz saindo da escadaria e correndo pela av. Getúlio Vargas.

Na travessia da ponte Triângulo/Palmeiras, Garapó descartou revólver calibre 38 no rio Piranga e jogou fora seu par de tênis. Ocorre que um calçado – sujo de sangue – acabou caindo sobre o telhado de uma casa, enquanto ele tomou o rumo da rua Carangola/bairro Santo Antônio.

Os militares resgataram no telhado o tênis com manchas de sangue e, sabendo que o suspeito tem familiares no bairro Fortaleza, o prenderam num quarto da casa de um tio dele.

 

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