Matadouro – O suporte aos segmentos empresariais locais é fundamental e um dever das autoridades políticas. Devemos, contudo, avaliar até que ponto a participação da Prefeitura deve acontecer.
O Matadouro é uma necessidade e uma obrigatoriedade para que os vendedores de carne atendam os preceitos legais relacionados à saúde pública e sanitária. A necessidade é de todos, mas o interesse é de um determinado segmento.
Além do espaço físico, é fundamental que façamos, imediatamente, o plano de ação e funcionamento. Tomaremos as medidas legais para que os comerciantes de carne tenham acesso a esta estrutura e assumam a sua administração.
É imprescindível que o Poder Público não tome para si a responsabilidade do funcionamento e de manutenção da estrutura, repassando isso assim para os interessados, através de procedimento legal. Esta medida dará dinamismo e eficiência ao Matadouro e alcançará o objetivo inicial do projeto.
ETE – A construção e o funcionamento da ETE são uma das nossas prioridades. Percebemos o amadorismo na concepção e condução do processo, e poucas medidas estabelecidas no Plano Municipal de Saneamento são contempladas no projeto atual. O endividamento ocorreu sem lançamento de informações do valor total do empreendimento, assim como o seu cronograma. Tudo está muito “solto”, sem metas objetivas.
Avaliaremos, nos primeiros seis meses de governo, o atual projeto, contratando especialistas, dialogando com os funcionários de carreira do Dmaes e, só depois, concebendo algo definitivo e abrangente. Quem tirou o Projeto do Corpo de Bombeiros do papel e implantou uma unidade em nossa cidade tem capacidade de fazer o mesmo com a ETE.
É hora de colocarmos as coisas no seu devido lugar: o marqueteiro cuidando do marketing, o enfermeiro atendendo a população na saúde e o cientista social fazendo políticas públicas sérias e eficientes. Por isso vote certo, vote 14!