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InícioCIDADEEm debate, a continuidade das barreiras sanitárias

Em debate, a continuidade das barreiras sanitárias

Representante da Câmara Municipal no Comitê de Enfrentamento da Covid- 19, a assessora legislativa Larissa Fonseca informou em 29/6, diante dos vereadores, o seguinte: três dias antes, na reunião desse Comitê, discutiu-se a extinção das barreiras sanitárias em Ponte Nova.

“A intenção da Prefeitura seria encerrar as atividades das barreiras sanitárias por volta de 20/7, tendo em vista que a Covid-19 já é transmitida de forma comunitária, ou seja, entre a própria população de Ponte Nova: as barreiras perderiam então a eficácia”, esclareceu Larissa ao se referir a depoimento da coordenadora das Barreiras, Fernanda Ribeiro/secretária de Educação e de Cultura/Turismo.

Fernanda ainda se referiu ao custo de manutenção das barreiras, citando o salário de cerca de 100 funcionários e locação de banheiros químicos, entre outros itens.

A propósito, a  Secretaria de Saúde revelou, na semana passada, de forma detalhada, as despesas em 22/5, totalizando R$ 1,42 milhão:

– Segurança e abordagem/R$ 189 mil; marmitex para o pessoal/R$ 105 mil (para 3 meses); compra de máscaras/R$ 101,4 mil; aditivo de contrato para banheiro químico/R$ 11,1 mil; lanches/R$ 18 mil; contrato de pessoal por três meses/R$ 731,4 mil; banheiro químico/R$ 66,6 mil; e compra de equipamentos de proteção individual/R$ 202,7 mil.

O vereador Leo Moreira/Republicanos havia sugerido contratação de mais pessoas para trabalhar como fiscais de Posturas. A este respeito, Larissa citou informe de Fernanda revelando que a “Secretaria de Saúde não possui mais recursos para gastos com novas contratações”.

Na reunião de 26/6, Fernanda assinalou, no entanto, que, com o encerramento das barreiras sanitárias, alguns funcionários podem ser redirecionados para atuar na fiscalização do comércio, sempre vinculados a um(a)  fiscal de Posturas.

Ouvida por este Jornal, Fernanda Ribeiro disse que o debate sobre o fim das barreiras teve caráter estritamente informal: “Não há nada definitivo, nem tenho poder para determinar tal medida.”

 

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