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Festa de São Pedro encerrada com batizados e procissão

Amanhã, domingo (29/6), missa às 7h, às 9h e à noite, depois da procissão em louvor do padroeiro no entorno da Igreja matriz de Palmeiras.
InícioESPORTEA história do nosso futebol

A história do nosso futebol

 
1921 – Obteve-se terreno na Fazenda do Engenho, cedido por Caetano Marinho (b), para instalação do campo do Pontenovense Futebol Clube/PFC. Baetas fanáticos entraram em ação, num mutirão coordenado pela família Saporetti, para drenagem, limpeza e plantio de grama.
 
1922/PFC – Num domingo, Lili Saporetti (filho de Hugo, então diretor de Esportes)  desentendeu-se durante o jogo com Jayme Marinho, um dos donos da Fazenda do Engenho, com este proibindo o Baeta de jogar naquele campo. Diz o texto do Blog da Família Saporetti que Jayme voltou atrás e, com a interferência de seus irmãos, reconsiderou e se desculpou com Hugo. Assim, o PFC continuou com o “stadium”, mas o incidente serviu para acelerar o plano de construção de estádio próprio.
 
1922/SEPM – Com quantia tomada como empréstimo (leia na edição passada), o presidente da Sociedade Esportiva Primeiro de Maio/SEPM e seu irmão Juventino atuaram pela instalação da Praça de Esportes do Clube (inaugurada em 2/5, no alto do Pito).
 
1923/PFC – Proposto, pelo presidente Ordalino Rodrigues dos Reis (conselheiro-diretor por várias décadas seguidas), o primeiro Estatuto do PFC, com provável redação a cargo do advogado Luiz Gonzaga Pinheiro. Neste ano, Custódio Silva assumiu o Governo Municipal e doou terreno de 15 mil metros quadrados para construção da Sede Social do Pontenovense FC, dispensando o Clube de pagar taxa de iluminação.
 
1923/SEPM – O Primeiro de Maio/SEPM foi convidado para jogo contra o Operário, em Teixeiras. O presidente recebeu este ofício teixeirense: "Caso V. Sª venha, peço lhe o obséquio de trazer um juiz que seja imparcial, para evitar que a plateia fique mal satisfeita."
 
1924 – Na SEPM, destaca-se Raul Damásio. Diz a Revista do Clube que ele foi o “becaço da década de 20” e deu a primeira “bicicleta” em Ponte Nova ao salvar o Primeiro de Maio de um gol. Damásio era guarda-livros de Ana Florência e levava para os treinos um menino (Ary Soares Martins), um dos filhos dos donos da Usina.
 
 
1925 – Com extensão dos trilhos da EF Central do Brasil até Ponte Nova, o PFC excursionou para Mariana, Ouro Preto, Conselheiro Lafaiete e BH. E recebeu times famosos, como América, Atlético e Sete de Setembro, como também combinados de universidades.
 
1926 – Na Usina Ana Florência, surgem dois times de futebol: Operário/formado por trabalhadores em geral e Vieira Martins/constituído pelo pessoal dos escritórios. Nesse ano, o PFC instituiu pioneiramente uma equipe de basquete.
 
Nota da Redação – Agradeceremos o envio de contribuições para a divulgação de fatos esportivos da época. Nossas fontes são as revistas dos Clubes de Ponte Nova e as publicações desta FOLHA.
 
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