O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

PN na Conferência Estadual de Saúde do Trabalhador

À frente do grupo, estavam Maria Cosme Damião e Adão Pedro Vieira, respectivamente presidente e secretário do Conselho Municipal de Saúde.
InícioCULTURAEm Paris, arte pontenovense denuncia o racismo

Em Paris, arte pontenovense denuncia o racismo

O artista plástico pontenovense Eduardo Fonseca, hoje morando em Paris/França e atento a tudo o que está acontecendo no mundo, publicou nesta semana, em suas redes sociais, uma foto da obra “Coração Negro”, de 2015.

A obra fala por si!  Mais que oportuna, pois o mundo voltou a protestar contra o racismo após a morte do americano George Floyd, homem negro de 46 anos que teve o pescoço pressionado por um policial de Mineápolis por mais de 8 minutos.

Os EUA foram tomados de protestos pelo fim do racismo com o movimento “Black Lives Matter” (“Vidas Negras Importam”). Alguns desses protestos foram considerados tão expressivos quanto os que ocorreram a partir de 4 de abril de 1968, dia em que foi assassinado Martin Luther King Jr., líder da luta por direitos civis nos EUA.

Tanto nos EUA quanto no Brasil, os presidentes (brancos como o policial americano) banalizaram o fato, tratando os manifestantes como terroristas. Os protestos, porém, ecoaram em várias partes do mundo, e no Brasil não foi diferente: aliás vários pontenovenses também fizeram seus protestos virtuais.

Voltando a Eduardo, um amigo francês publicou junto ao post da obra: “Eduardo Fonseca, um dos pintores mais expressionistas que eu conheço. Para o Sr. Floyd.”

error: Conteúdo Protegido