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Covid em Ponte Nova: volta do rigor com os bares

Na manhã desta sexta-feira (12/6), na sede da Prefeitura de Ponte Nova, o prefeito Wagner Mol/PSB e seus principais assessores reuniram-se com representantes da Associação Comercial e Industrial de Ponte Nova/Acip para comunicar a adesão de Ponte Nova ao Plano Minas Consciente de Combate ao Coronavírus do Governo do Estado.

Em função do atual crescimento dos casos de Covid-19 (leia aqui) e da perspectiva de elevação do quadro epidemiológico nos próximos dias, novo decreto municipal, todavia, estava sendo elaborado no final desta sexta estabelecendo restrições ao funcionamento de alguns setores do comércio e da prestação de serviços.

O principal foco seria o fechamento de bares e restaurantes, como antecipou em nota o presidente da Acip, Cochise Saltarelli Martins. Estes setores – principalmente os bares – foram os itens abordados na reunião, já que muitos empresários deles não estão cumprindo as exigências do Decreto Municipal de Emergência em Saúde.

O prefeito Wagner externou intenção de alinhar a aplicação das “ondas” do plano nas cidades com elevação de casos. Segundo ele, a fiscalização constatou desobediência de horários de expediente e critérios de segurança (distanciamento, por exemplo).

Se as coisas não mudarem em curto prazo, com reversão dos números de contaminação, podermos voltar ao decreto inicial, mantendo abertos apenas os comércios essenciais e radicalizando no isolamento social”, declarou Cochise em vídeo (assista abaixo) direcionado a lojistas e comerciantes.

“Se voltarmos à fase inicial, vai ser muito ruim, porque, além de termos mais pessoas contaminadas, os empreendimentos viverão novamente a crise de ter suas portas fechadas”, disse Cochise exortando as pessoas a ficarem em casa, saindo apenas para o essencial e optando pela compra na forma de delivery, em defesa da causa social e da saúde pública.

Em tempo – O Plano Minas Consciente agrega dados econômicos e de saúde pública que resultam em orientação para que as Prefeituras possam tomar decisão “responsável, segura e consciente”. As atividades econômicas são divididas em quatro “ondas” (verde – serviços essenciais; branca – baixo risco; amarela – médio risco; e vermelha – alto risco).

As "ondas" preveem uma lógica gradual e sequencial de abertura, para que a retomada se dê de forma progressiva na sociedade, observando-se os impactos na rede assistencial.

A Secretaria de Estado da Saúde/SES vai monitorar os indicadores sugeridos para tomada de decisão. Assim, a partir destes indicadores, será possível identificar se seria o momento de proceder a uma nova onda, manter a onda atual ou retroceder a uma situação anterior, caso os dados e a tendência local sejam de agravamento.

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