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As estatísticas de 2019 do atendimento do Conselho Tutelar

O Conselho Tutelar/CT de Ponte Nova conta com cinco novos integrantes para atuar em procedimentos colegiados. Como esta FOLHA divulga periodicamente, o volume de trabalho – e gravidade do atendimento a crianças e adolescentes – provoca estatísticas, algumas delas impressionantes.

No segmento de violência explícita, registraram-se 54 flagrantes de maus-tratos físicos/34 e psicológicos/20, 7 caos de abuso sexual e mais 4 de exploração sexual. Houve ainda quatro estupros, um atentado ao pudor e mais dois registros de promiscuidade. E mais: sete atentados contra a vida.

No ano de 2019, por exemplo, ocorreram: seis casos de abandono de incapaz (sendo dois em dezembro); 29 ocorrências de abandono de intelecto/crianças em idade escolar (com destaque para os 7 do mês de julho); em 53 ocasiões constataram-se negligências de pais e/ou responsáveis e em 13 menores em situação vexatória.

Na área das drogas, foram 32 os casos de alcoolismo em crianças e adolescentes (sendo dez somente em outubro) e quatro flagrantes de venda de bebidas alcoólicas para menores, mais cinco encaminhamentos para o Grupo Alcoólicos Anônimos. No item drogatização, 44 atendimentos, com destaque para novembro/13 e outubro/11.

Ao longo do ano, tivemos apenas três ocorrências de mendicância, um de exploração infantil e oito de desnutrição. Houve casos de moradias em risco/6, vistoria da Defesa Civil/3 e falta de moradia/7. Realizaram-se 335 encontros de orientação/aconselhamento e 151 visitas e/ou sindicâncias.

No ambiente do ensino,173 registros de infrequência escolar, 55 chamados para falta de vagas em Centro Infantil/63 e nas Escolas/42. Houve sete casos de irregularidade escolar e 39 ocorrências de assistência educacional e 25 atendimentos ligados ao transporte escolar.  

Em 2019, os conselheiros expediram 402 notificações, 317 advertências, 41 termos de responsabilidade, 27 termos de declaração e 2 pedidos de segundas vias de certidões de nascimento/51 e óbito/1, de documentos pessoais/3 e de indicação para bolsa-família/14. Houve ainda, ao longo do ano, um caso de clínica para adolescente, 74 acompanhamentos sociais (na Semash/16, no CRAS/14, no CREAS/14 e na Área da Saúde/30). Providenciaram-se assistência jurídica/58, psicológica/83, hospitalar/33, nas Polícias Civil/12 e Militar/21, na Guarda Mirim/4 e na Promotoria de Justiça/77.

O CT cuidou de extensa gama de encaminhamentos para serviço judiciário/107, de psicologia/80, psiquiatria/17, medicina/23, neurologia/12 e saúde em geral/46. E mais: 15 crianças/adolescentes em abrigos e para programas diversos/20.

Na distribuição dos atendimentos fora da cidade, casos nos distritos do Pontal e de Vau-Açu/25, bem como noutras comunidades rurais/46. Por bairros, a proporção foi esta em 2019:

– São Pedro/97, Fátima/89, Cidade Nova/66, Dalvo Bemfeito/54, Novo Horizonte, Triângulo/53 cada, Triângulo Novo/48, Pacheco/47, Bom Pastor/45, São Geraldo/44, Vila Alvarenga/39, Ana Florência, Rasa/35 cada, Palmeirense/32, Santo Antônio/28, Centro/17, Guarapiranga, Palmeiras/15 cada, Espanada/14, Nova Copacabana/13, Primeiro de maio/12, Copacabana, Progresso, Santa Tereza/11 cada, São Judas Tadeu/9, Vila Oliveira/8, Fortaleza/7, Nova Almeida, Paraíso/5 cada, Rosário/4, Araguaia, Pachequinho/3 cada, Vila Centenário/2, Vale Suíço e Vale Verde/1 cada.

 

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