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Encontro com mulheres em PN e estatísticas de estupro na região

  As Secretarias Municipais de Assistência Social e Habitação/Semash e Saúde uniram-se ao Centro de Referência Especializado de Assistência Social/Creas para, em parceria com a Emater, promover o "Encontro com Mulheres", às 13h30 desta quarta-feira (19/6), na Capela da comunidade de Passa Tempo.

Na pauta, atividades na Unidade Móvel de Enfrentamento da Violência contra a Mulher, prestação de serviços socioassistenciais e de saúde, apoio jurídico e assistência técnica rural.

Crimes de estupro

O 12º Departamento de Polícia Civil/DPC de Ipatinga divulgou, na semana passada, dados sobre crimes de estupro e de estupro de vulnerável em 16 regiões, comparando os anos de 2022 e 2023. "O objetivo na divulgação é fomentar ações públicas e privadas, buscando alertar a sociedade sobre a importância da prevenção, identificação e denúncia", diz o texto.
Verificou-se acréscimo geral (de 33 para 40 ocorrências) de estupros, com ênfase para as áreas das Delegacias Regionais de Coronel Fabriciano (de 9 para 11) e Timóteo (de 3 para 5). Em Ponte Nova, caiu de 5 para 4 registros.

No caso de estupros de vulneráveis (conjunção carnal ou outro ato libidinoso com menor de 14 anos), a DPC teve aumento de 109 casos em 2022 e de 121 em 2023.

Em relação ao estupro de vulnerável, ao contrário do estupro, além da Regional de Ipatinga, Itabira e Ponte Nova também apresentaram aumento, mas o informe não divulga números locais.

O texto do Departamento de Polícia Civil refere-se ao estupro como "modalidade criminosa complexa que envolve esforços coordenados em várias frentes, incluindo educação, políticas públicas, apoio às vítimas e mudanças culturais".

Dentre os esforços sugeridos, destacam-se programas de prevenção em escolas e universidades, com abordagem mais incisiva sobre agressão sexual e violência de gênero. Pretendem-se, assim, incentivar comportamentos e campanhas públicas que desestimulem comportamentos abusivos e que promovam o respeito e igualdade.

Para tanto, defendem-se providências: leis mais rigorosas; criação de centros médicos, psicológicos e legais de apoio às vítimas; desconstrução de estereótipos de gênero; e capacitação de profissionais de saúde, segurança pública e educação para lidar adequadamente com os flagrantes.

 

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