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Assassinato de Gabriel Maciel: Justiça ouve testemunhas

Transcorreu em 9/7, no Fórum de Ponte Nova, audiência de instrução, na 1ª Vara Criminal, para oitiva de testemunhas no processo instaurado em 17/8/2017 na Justiça de Viçosa. Apura-se o assassinato do pontenovense Gabriel Oliveira Maciel (na época com 17 anos), ocorrido na madrugada de 7/3/2015, em região rural viçosense. O corpo foi encontrado três dias depois.

A ação tem como réus Marcus Vinícius Gonçalves de Paula, João Paulo Gonçalves de Paula e Aridalto Aparecido Lucas/os três de Viçosa.  Eles foram indiciados após longa investigação sigilosa pela Polícia Civil, marcada em 20/6/2016 pela prisão de seis rapazes em Viçosa. Todos foram posteriormente liberados. E os três citados acima estão indiciados no crime.

Em fins de maio/2019, audiência similar ocorreu no Fórum viçosense, onde houve arguição de peritos e dos acusados, coletando-se as alegações da acusação e da defesa. A mãe (Sayonara Maciel) e a avó (Regina Coeli Maciel) de Gabriel clamaram por justiça ao acompanharem as audiências de Viçosa e Ponte Nova.

Conforme a advogada Regina Amorim Juncal, contratada pela família de Gabriel, outras audiências para oitiva de testemunhas estão marcadas para Belo Horizonte (6/8), Viçosa (13/8) e Governador Valadares (3/9). O processo tramita em segredo de Justiça, e os nomes dos réus constaram da pauta da audiência no Fórum de Ponte Nova.

Consta no processo que Marcus Vinícius, João Paulo e Aridalto são acusados de latrocínio. Afinal, de acordo com o noticiário da época, Gabriel foi torturado e morto (com tiro na cabeça) ao sair de calourada em sítio viçosense, registrando-se o sumiço de seu celular. Os advogados dos três rechaçam a acusação.

Júlia Mariano da Motta Floresta/de Ponte Nova também figura como ré neste caso. Todavia, o advogado Francisco Rodrigues da Cunha Neto contesta a acusação – estabelecida em Juízo – de que ela "criou o risco da ocorrência ao levar o adolescente para o evento, onde ele ingeriu bebida alcoólica".

 

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