A Diretoria da Subsede Ponte Nova do Sindicato Único dos Trabalhadores da Educação de Minas Gerais/Sind-UTE tem duas importante agendas nesta semana:
– A convocação de assembleia eleitoral e anúncio de encontro estadual, em Belo Horizonte, para debater a atuação contra a Reforma da Previdência proposta pelo Governo Federal.
No caso da eleição da entidade, a reunião ocorre às 18h desta segunda-feira (18/3), no Auditório da Escola Estadual Professor Antônio Gonçalves Lanna, em Palmeiras. Deve-se eleger Comissão Eleitoral da Subsede para organizar a sucessão estadual, cuja votação será entre 22 e 26/4, como informa a coordenadora da Subsede, Neli Magalhães de Resende.
Outra pauta é a ida de caravana da região para a Capital, nesta sexta-feira (22/3), onde haverá, no pátio da Assembleia Legislativa, tarde de mobilização (a partir das 14h) contra a Reforma da Previdência proposta pelo Governo Federal.
Debate em Ponte Nova
A discussão sobre este tema em Ponte Nova teve destaque em 15/3 (quinta-feira), na Câmara Municipal, onde – a convite do vereador Hermano Santos/PT – ocorreu debate tendo como principal convidado o deputado federal urucaniense Padre João/PT.
“Mostramos a injustiça que é proposta com a classe trabalhadora, sobretudo as mulheres rurais, as professoras, os jovens e os idosos mais pobres”, informou o parlamentar para denunciar: “O Governo quer privatizar a Previdência. Trocar o modelo atual de participação, onde contribuem trabalhador, governo e empresa, para um em que somente o trabalhador pague a conta.”
Em seu site, Padre João continua falando de sua vinda a Ponte Nova: “Denunciamos o ataque aos trabalhadores por meio da reforma proposta pelo Governo de Jair Bolsonaro/PSL. A proposta nada mais é do que a continuidade da Emenda Constitucional nº 95/2016, de autoria do golpista (ex-presidente/MDB) Michel Temer, e remete a um Governo que não preza pelo crescimento da nossa gente.”
Compareceram, ao debate na Câmara/Ponte Nova, representantes do mandato do deputado estadual André Quintão/PT, de Sindicatos (Sind-UTE, Bancários e Eletricitários, entre outros), de movimentos sociais (Pastorais Católicas e Grupo Afro Ganga Zumba, por exemplo) e do Partido dos Trabalhadores/PT.