Diretor-geral do Complexo Penitenciário de Ponte Nova/CPPN, Giuliano de Paula recebeu representantes da Imprensa na manhã de 26/10. Ele mostrou otimismo com os projetos ali desenvolvidos a despeito da superlotação.
Alegando questão de segurança, Giuliano não revela o total de detentos. Sabe-se que a capacidade oficial é de 594 reclusos e recente documento do Ministério Público citou total de 1.200. Eles ocupam nove alas, incluindo uma feminina (50 detentas).
O diretor-geral também não deu o total de agentes prisionais, embora admita que “não é o número ideal”. Segundo ele, “agora o Estado liberou processo seletivo para contratação. Estamos na expectativa de receber mais 30 profissionais”, disse Giuliano.
A prioridade é a segurança do CCPN, dos servidores e dos detentos, neste caso com oferta de assistência social, saúde, ensino e trabalho, “objetivando reinserção na sociedade da melhor forma possível”.
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