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InícioREGIÃONovo esforço pela ampla reparação da tragédia de Fundão

Novo esforço pela ampla reparação da tragédia de Fundão

 Diversos representantes da Microrregião de Ponte Nova participaram, nessa segunda-feira (6/5), na Assembleia Legislativa, em BH, de audiência pública pró-avanço na compensação pelos danos relativos ao rompimento da Barragem de Fundão/Mariana, em nov/2015.

O guaraciabense Leleco Pimentel, deputado estadual/PT, atuou como dirigente da Comissão Interestadual Parlamentar de Estudos para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia do Rio Doce. Ao lado dele, estavam o urucaniense Padre João, deputado federal/PT, e Beto Guimarães, prefeito/PSB de São José do Goiabal e presidente do Consórcio Público de Defesa e Revitalização do Rio Doce.

No público, esta FOLHA identificou o prefeito de Ponte Nova, Wagner Mol/PSB, o pontenovense Carlos Eduardo da Silva, presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piranga, e o acaiaquense Luciano Vilas Boas Espiridião, diretor do Campus/PN do Instituto Federal de Minas Gerais/IFMG.

"Já ocorreram dezenas de reuniões, audiências e assembleias. Ponte Nova e os pontenovenses têm direitos ainda pendentes. Fomos atingidos, conquistamos esse reconhecimento, mas a luta pela reparação é longa, exigente e permanente. Não desistimos", postou Wagner Mol em suas redes sociais.

 De sua parte, Luciano participou da entrega de documento pela inclusão do IFMG no novo acordo de repactuação do rompimento da Barragem de Fundão, visando à estruturação das Unidades de Ensino existentes na Região do Vale do Rio Doce. O IFMG ainda expressou formalmente o interesse em contribuir ativamente para o processo de revitalização da Bacia do Rio Doce.

Representantes de entidades ambientais e de atingidos, do Governo/MG e do Ministério Público lamentaram a morosidade dos processos e a inadequação das propostas de amplo acordo por parte das mineradoras.

Sem enviarem representantes ao evento, as mineradoras Vale e Samarco, bem como a Fundação Renova, anunciam na imprensa que já foram investidos R$ 37 bilhões na Bacia do Rio Doce (leia aqui recente exemplo).

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