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Operação Caça Talentos: busca e apreensão em quatro cidades

Com aval do Ministério Público/MP da Comarca de Teixeiras, 59 policiais militares cumpriram, na terça-feira (21/8), 16 mandados de busca e apreensão de documentos nas cidades de Pedra do Anta, Viçosa, Ponte Nova e Visconde do Rio Branco.

Os alvos dos mandados não foram divulgados. Sabe-se que houve apreensão, inclusive, de equipamentos de informática, nas diligências acompanhadas por quatro promotores de Justiça.

Atuaram, ainda, integrantes do Grupo Especial de Defesa do Patrimônio Público/GEPP e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado/Gaeco, ambos vinculados ao MP.

A mobilização desta semana surgiu como desdobramento da Operação Caça Talentos, a qual foi desencadeada em 10/10/2017. A partir daquela data, investigam-se fraudes e desvio de recursos públicos em licitações para festas – especialmente na contratação de artistas.

As investigações começaram no início deste ano, em decorrência de material compartilhado pela Vara Criminal de Ponte Nova, que apurava, à época, suspeitas de crimes relacionados a fraudes e a desvio de recursos públicos em cidades da nossa região. Em decorrência dos procedimentos concluídos, tramita, na Comarca de Teixeiras, Processo Investigatório Criminal, através do qual são coletadas novas provas para a elucidação dos fatos.
 

Recente prisões

Preso na Operação Caça Talentos e libertado em 22/5/2018, o empresário Alex Pataro Reis (dono da Talento Produções) voltou a ser preso nesse 30/7, em sua casa, em Viçosa.

Ele foi citado em investigação conjunta do Ministério Público de Visconde do Rio Branco, o qual teve apoio de policiais civis dessa cidade e de Viçosa, num procedimento que apontou o envolvimento dele e de quatro servidores municipais de São Geraldo (um deles foi preso também nesse 30/7).

O processo corre em segredo de justiça. Segundo nota no site do MP, apuram-se supostas ilegalidades, cometidas em 2017, na contratação de shows e estruturas para a Festa Country de São Geraldo e a Festa do São-Geraldense Ausente.

A esta FOLHA, a advogada Daniela Gomes Ibrahim, que atua na defesa de Alex, disse que busca detalhes da acusação antes de pleitear a liberdade de seu cliente, que está recluso no Presídio de Viçosa.

 

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