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Rapaz condenado por tráfico e porte de arma e munições

Em sentença desse 7/5, a juíza da 1ª Vara Criminal/Ponte Nova, Dayse Mara Baltazar, condenou Ede Clayton Gomes do Nascimento a cinco anos de prisão em regime semiaberto e 410 dias-multa (cada dia equivale a 1/30 do salário mínimo). Ele está recluso na Penitenciária de Ponte Nova e não recebeu o direito de recorrer da sentença em liberdade.

A sentença decorre de flagrante de 31/1/2018, feito pela Polícia Militar na casa dele, na rua Minas Gerais/Vila Alvarenga, onde houve apreensão de arma, munições e drogas.

Na alegações finais apresentadas pelo Ministério Público, considerou-se que havia “provas incontroversas de materialidade e autoria dos delitos”. De fato, a Polícia apreendeu, na moradia, a contabilidade do tráfico praticado pelo acusado, nela constando anotações sobre usuários, quantidades vendidas e valores a receber.

Na época, foram encontrados, no quarto de Ede, 6 buchas de maconha e R$ 734,00. Sobre armário na cozinha, a PM localizou 7 cartuchos (6 de calibre 380 e 1 de calibre 38) e 2 pedras de crack. Dentro de vaso sanitário, havia 22 pedras de crack e pedra bruta dessa droga.

A defesa ponderou que o réu – sendo primário – deveria ser beneficiado pela atenuante da confissão espontânea, considerando que em momento algum deixou de assumir a propriedade dos ilícitos localizados em sua residência.

De fato, em Juízo, Ede confessou a venda de entorpecentes há seis meses para cobrir “contas atrasadas e pagamento de pensão alimentícia”. Ainda revelou que comprava os tóxicos em Belo Horizonte para revenda em Ponte Nova. Ele admitiu que parte do dinheiro apreendido referia-se à venda de crack.

Ede também informou que mantinha arma e munições para sua própria segurança. Todos os militares ouvidos em Juízo afirmaram que já conheciam Ede em função de abordagens anteriores e devido a denúncias anônimas do envolvimento dele em tráfico de drogas.

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