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InícioCIDADEBombeiros resgatam homem em torre no Alto do CDI

Bombeiros resgatam homem em torre no Alto do CDI

Sob comando do cabo Marinho, duas equipes do Corpo de Bombeiros/CB de Ponte Nova atuaram na ocorrência das 10h desse domingo (15/4), na qual o homem V.P.C., 46 anos, do bairro Triângulo, escalou uma antena de transmissão de sinais de rádio e telefonia (com 20 metros de altura), na av. Afonso Vasconcelos, no Alto do CDI.

Por acaso, quando viaturas do CB se deslocavam da sua sede (anexa ao Aeroporto) para atividade preventiva na praça de Palmeiras, houve visualização do homem, sendo que o soldado Machado solicitou reforço para o socorro.

O cabo Marinho assumiu o comando da operação e iniciou o gerenciamento da crise, dialogando com V.P.C., que prometia pular de altura de cerca de 12m.

Os soldados Machado e Gustavo Leite subiram na torre equipados com proteção individual de salvamento em altura.

“Após exaustivo diálogo, conseguimos lograr êxito e descer com a vítima, que estava transtornada devido a problemas emocionais. Em seguida, conduzimos o homem para a sua casa, deixando-o aos cuidados de sua companheira [A.S.R., 44]”, relatou cabo Marinho.

Falando a esta FOLHA após o fechamento da ocorrência, Marinho fez algumas considerações sobre casos de suicídio (ou tentativas de suicídio).

“Diante do aumento do índice de vítimas de suicídio em nossa região, faz-se necessário esclarecer a população acerca dos indícios que motivam essa prática de autoextermínio”, declarou o cabo Marinho.

“Primeiramente – assinalou ele – é importante destacar alguns sinais que podem ser observados por pessoas próximas da vítima: frase alarmantes, tais como ‘minha vida não tem sentido’, ‘eu queria morrer’ etc., mudanças inesperadas geradas por um problema psíquico, depressão e uso de drogas”.

Perguntado sobre o que se pode fazer nestes casos, Marinho orienta: “Ao conversar com a pessoa, evite falar muito e ouça mais, já que muitas vezes a pessoa só precisa ser ouvida. Se possível, acompanhe-a até um profissional de saúde para orientá-la. Outra medida é retirar de perto dela ferramentas potencialmente destrutivas, como arma, remédios e substâncias tóxicas, para evitar o uso delas num impulso.”

Leia mais em nossa edição impressa que circula nesta sexta-feira (20/4).

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