Na 1ª reunião ordinária de 2018 da Câmara/PN, em 5/2, Rubinho Tavares/PSDB repudiou a conduta de Bruno do Carmo, secretário de Meio Ambiente.
Tavares prevê revolta dos moradores, exemplificando com o bairro Pacheco, onde o lixo “ficará entulhado com a coleta em apenas três dias da semana”. Para ele, “Bruno deveria ter ouvido as comunidades ao invés de ter agido de maneira truculenta”.
Em indicação protocolada, Carlos Montanha/MDB e Hermano Luís/PT solicitam, do Executivo, informe sobre os serviços de coleta de lixo e de limpeza urbana e especialmente esclarecimentos sobre critérios para a proposta de coleta em apenas três dias da semana em alguns bairros.
“Há muito ‘disse me disse’, e precisamos de esclarecimentos sobre isto”, disse Aninha de Fizica/PSB, sugerindo que Bruno compareça à Câmara para explicar sobre as alterações na coleta e os flagrantes de lixo acumulado em ruas e praças.
O secretário Bruno respondeu a Rubinho Tavares ao ser ouvido por esta FOLHA: “Com relação às palavras, o mesmo deveria se informar melhor e deixar de querer fazer política nas costas dos outros.” Sobre a alteração na rotina, Bruno alegou que “objetivou-se melhorar os serviços prestados à população”.
Em 1º/2, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos/Sindserp de Ponte Nova, Geraldo Jannus, ouviu grupo de servidores da Secretaria Municipal de Meio Ambiente/Semam (leia mais aqui).
Já a postagem do Facebook da Prefeitura sobre a aquisição de novo caminhão também rendeu polêmica. Confira.
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