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Menina segue em estado grave. Surge nota da defesa do atirador

A menina está sedada, intubada e sob ventilação mecânica no Centro de Tratamento Infantil desde 18/6 necessitando de doações de sangue.
InícioREGIÃOApreensão de revólver durante blitz em Rio Doce

Apreensão de revólver durante blitz em Rio Doce

Policiais militares promoveram, na manhã dessa quinta-feira (28/12), a 10ª Operação Cidade Segura, fazendo blitz de trânsito na rua Antônio da Conceição Saraiva, em Rio Doce, o que resultou na apreensão de revólver e veículo e detenção do proprietário da arma.

A Operação teve início às 9h e abordou 16 veículos. Um destes era a caminhonete L200 OBL-0840, de Guarapari/ES, conduzida por Wagner Damásio Carneiro, 40 anos, de Santa Cruz do Escalvado, tendo como carona o homem J.C.O., 35.

Os militares, ao notarem que o veículo tinha placa de outro Estado, deram ordem de parada ao condutor. Conforme o boletim, neste momento o motorista e um passageiro mostraram-se “trêmulos e inquietos”.

Após verificar que o documento do veículo e a habilitação não continham irregularidades, a equipe da PM decidiu averiguar melhor a situação e deu ordem para que os dois indivíduos desembarcassem do veículo. Procedeu-se então à busca pessoal, mas nada de ilícito havia com ambos.

Logo em seguida, os soldados Stellitano e Estoduto iniciaram a busca no interior do veículo e encontraram, num compartimento do painel do veículo, revólver calibre 32 com 5 munições intactas na parte interna do tambor, ou seja, em condições para possíveis disparos.

No Quartel da PM de Rio Doce, Wagner informou que estava em posse da arma por ter sofrido tentativa de homicídio em data recente, sem dar maiores detalhes. o carona, J.C.O., alegou que tinha conhecimento da arma dentro da caminhonete.

A caminhonete foi removida para pátio da Polícia Civil/PN "por estar ligada a prática criminosa". Enquanto os policiais registravam a ocorrência, receberam ligações informando que Wagner vem há tempos “aprontando'” na região, sem especificar, porém, que práticas estariam em evidência.

Wagner e J.C.O. foram encaminhados à Delegacia/PN para prestar depoimento, ao qual este Jornal não teve acesso.

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