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Suspensa a greve nacional. Sind-Ute mantém a paralisação de 6/12

O Escritório Regional/Ponte Nova do Sindicato Único dos Trabalhadores do
Ensino/Sind-Ute enviou, para esta FOLHA, nota reiterando aspectos do anúncio feito por Centrais Sindicais em 30/11 (quinta-feira).

Elas decidiram suspender a greve nacional contra a reforma da Previdência, marcada para esta terça-feira (5/12). As Centrais que articulavam a greve nacional são estas: CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB.

A nota do Sind-Ute mantém, para esta quarta-feira (6/12), paralisação estadual com a seguinte pauta na convocação: pelo pagamento do 13° salário pelo Governo do Estado; pelo reajuste do piso salarial; pelo cumprimento dos acordos com a categoria; e especialmente pelo pagamento, em dia, dos salários do funcionalismo estadual.

As orientações gerais do Sind-Ute são estas:

1 –  “Manutenção de toda a nossa programação de panfletagem, outras atividades com a sociedade, pressão junto aos deputados federais (que votariam a reforma em 6/12 e suspenderam a tramitação) e comunicação efetiva com os movimentos sociais e demais sindicatos”.

2 – “Suspensão da paralisação no dia 5/12, uma vez que era uma convocação de greve nacional. Aguardaremos a definição de nova data, a ser construída nacionalmente. A suspensão da paralisação é apenas no dia 5/12. As atividades programadas para o dia 6/12 estão mantidas.”

4 – “Em 5/12, manteremos a mobilização já convocada em Belo Horizonte com concentração às 17h na praça Afonso Arinos. Este dia continua sendo de luta contra a reforma da Previdência, em articulação com movimentos sociais e convocada pela Frente Brasil Popular Minas.”

Ainda segundo a nota do Sind-Ute, “o anúncio da retirada de pauta de votação, no Congresso Nacional, da reforma da Previdência, não significa que o governo golpista e ilegítimo desistiu de aprová-la. Significa que não tem, neste momento, o número necessário de votos dos deputados federais para ganhar na votação”.

Como a proposta continua tramitando no Legislativo Federal, “o contexto exige de cada um de nós a continuidade de ações para derrotarmos uma reforma que, se aprovada, destruirá nosso direito à aposentadoria. O Governo Michel Temer mente e não tem palavra. Para colocar em votação esta reforma na calada da noite, não custa nada! Então, as ações de enfrentamento precisam continuar”.

 

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