O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

Lançamento festivo do maior festival gastronômico da região

Com festa em Palmeiras, a Prefeitura e a Acip/CDL juntaram-se a patrocinadores, parceiros e apoiadores (entre estes, a FOLHA) na abertura do Bar, Boteco & Cia/BBC.
InícioSAÚDEDengue continua e PN aplicará inseticida no modo Ultrabaixo Volume

Dengue continua e PN aplicará inseticida no modo Ultrabaixo Volume

 A partir de 1º/4, Ponte Nova deve receber caminhonete em cuja carroceria instalou-se equipamento para aplicação de inseticida no modo Ultrabaixo Volume/UBV, destinado a eliminar o mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, chikungunya e zika.

A notícia partiu de Raniely Saraiva, coordenador de Combate às Endemias da Secretaria Municipal de Saúde/Semsa, confirmando cessão do veículo pela Superintendência Regional de Saúde/SRS.

Como apurou esta FOLHA, desde o início deste mês o equipamento foi utilizado em bairros de Rio Casca e Acaiaca, duas outras cidades com alta infestação do mosquito. Aliás, dos 30 municípios vinculados à SRS, 28 têm alta infestação. A exceção fica para Rio Doce e Diogo de Vasconcelos.

 A revelação foi de Rodrigo Leite, presidente da Regional Ponte Nova do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde/Cosems (e secretário de Saúde de Rio Doce), ao falar em 25/3 na abertura do evento macrorregional de prevenção e contenção do Aedes aegypti (leia abaixo).

De sua parte, a SRS informou que, conforme dados do Painel/MG de Monitoramento das Arboviroses, até 22/3 a Microrregião de Ponte Nova contabilizava neste ano 7.811 casos prováveis de dengue, 2.698 casos confirmados e um óbito. Quanto à chikungunya, há registros de 998 casos prováveis da doença, 336 casos confirmados e um óbito.

Caminhada em Ponte Nova

 A situação grave em Ponte Nova foi um dos fatores para se promover na manhã de 23/3 a manifestação referente a mais um Dia D do Movimento Minas Unida no Combate ao Mosquito. A ação proposta pela SRS com aval da Semsa teve adesão de: EC Palmeirense, Polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros, Juizado da Infância e Juventude, Guarda Mirim, Grupo de Práticas Corporais, Capoeira Ficag, Superintendência Regional de Educação e sete escolas estaduais, entre outras instituições.

Cerca de 500 pessoas desfilaram desde o bairro Guarapiranga até a praça de Palmeiras levando cartazes e faixas com frases alusivas ao risco do Aedes aegypti. Servidor da Prefeitura, Fabiano Bitarães vestiu fantasia alusiva ao mosquito.

A Assessoria da SRS divulgou a adesão  microrregional ao Dia D mencionando atividades em: Amparo da Serra, Cajuri, Dom Silvério, Jequeri, Piedade de Ponte Nova, Rio Doce, Raul Soares, Rio Casca, São José do Goiabal, São Pedro dos Ferros e Sem Peixe.

A dirigente da SRS, Josy Duarte, ressaltou a intensa adesão regional: “Nosso objetivo é conscientizar sobre práticas que devem ser inseridas em nosso cotidiano e nossa rotina, como verdadeiros hábitos de vida.” Por sua vez, Raniely Saraiva aposta em mobilização popular e educação para a saúde nas escolas. Afinal, 80% dos focos de larvas do mosquito estão dentro das casas e outros imóveis.

 Macrorregião

Terminou na tarde de 26/3, na Sede Social do EC Palmeirense, o evento macrorregional que atualizou relatos sobre o manejo clínico das arboviroses, tendo no público-alvo médicos e enfermeiros. Na véspera, a atividade – no mesmo local – reuniu representantes dos municípios vinculados às SRSs de Ponte Nova e Manhuaçu.

Pretendeu-se, ao longo do primeiro dia do evento, envolver ainda mais o pessoal municipal e avançar no controle vetorial, através do combate à proliferação do mosquito, como declarou Jaqueline Oliveira, superintendente de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde/MG.

Discursos similares tiveram Josy Duarte e Victor Vieira Carvalho, este dirigente da SRS de Manhuaçu. Ao longo de 25/3, houve foco no ajuste dos planos de contingência e avaliação do cenário epidemiológico.

Estavam no público-alvo: gestores municipais de Saúde da Macrorregião e coordenadores de Vigilância Epidemiológica e Atenção Primária, bem como Assessorias de Comunicação Social.

error: Conteúdo Protegido