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Vereadores debatem estiagem e meio ambiente

Na reunião da Câmara de 18/9, a vereadora Fiota/PEN, presidente da Comissão de Meio Ambiente (composta também por Aninha de Fizica/PSB e Betinho/PDT), comentou sobre sua ida, a convite de Chico Fanica/Rede, à Fazenda Pimenteira, de Túlio Garavini Soares.

Ela destacou que, mesmo em tempo de forte seca, o pasto da fazenda está bastante verde, devido aos esquemas de minibarragens que o dono fez. Chico também convidou – e obteve – a presença de representantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente/Semam, do Departamento Municipal de Água, Esgoto e Saneamento/Dmaes e do Conselho Municipal de Defesa e Conservação do Meio Ambiente/Codema.

 “Vimos que a tecnologia é simples e muito efetiva. Nosso rio Piranga está seco, e as barraginhas seriam uma saída barata. Acho que deve ser implantada em outras propriedades rurais também, como alternativa para poços artesianos, que às vezes podem prejudicar o lençol freático”, explicou Fiota.

Fanica disse que todos ficaram “encantados com a situação da vegetação do sítio e que espera que o Dmaes, a Semam e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural/Sedru se empenhem em fazer projetos semelhantes em outras regiões rurais”.

Fiota também comentou que retornou ao Parque Passa-Cinco na semana passada, constatando que permanece o descarte de lixo no local, sendo também preocupante o baixo nível de água da lagoa de lá. “Temos que recuperar o Passa-Cinco, principalmente a lagoa, que talvez possa servir como válvula de escape para a cidade enfrentar a seca”, ressaltou.

O vereador Carlos Montanha/PMDB disse que é muito importante falar da falta de água e buscar soluções, uma vez que muitas pessoas ainda não têm consciência, abusam, desperdiçam e até mesmo lavam calçadas com água tratada.

Os vereadores também ressaltaram o projeto assinado por Leo Moreira/PSB, Fanica, Fiota e Sérgio Ferrugem/PRB, que, caso aprovado, proibirá “limpeza de logradouros públicos com água corrente tratada”.

A proposta atual considera o quanto “o rio Piranga sofre com os efeitos da falta de chuvas e a deterioração das nascentes, sendo necessária postura mais proativa de defesa e conservação do meio ambiente”. Os infratores podem pagar multas entre dez e cem Unidades Fiscais de Ponte Nova/UFPN (R$ 33,40 a R$ 334,00).

 

 

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