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ECP rejeita projeto de municipalização da área de sua Sede Esportiva

Reunido na noite de 19/9, o Conselho Deliberativo/Condel do Esporte Clube Palmeirense/ECP rejeitou a mobilização do prefeito Wagner Mol e do deputado estadual Roberto Andrade/ambos do PSB para se municipalizar o terreno do complexo esportivo do Clube, mantido até agora em regime de comodato com o Governo/MG.

O Conselho – presidido por José Maria de Oliveira Fontes – decidiu pela continuidade do trâmite do processo de prorrogação do regime de comodato. Esta providência está em andamento desde que, no segundo semestre de 2016, venceu o atual contrato com o Estado, como informou a  esta FOLHA em 18/9 o presidente do ECP, Carlos Roberto Cândido.

O vice-presidente da Câmara, Carlos Montanha/PMDB, compareceu ao lado do vereador Carlos Pracatá/PSD e anunciou envio de ofício ao deputado estadual Adalclever Ribeiro Lopes/PMDB, presidente da Assembleia Legislativa, para – corroborando com a decisão do ECP – solicitar que o projeto de Andrade saia de pauta.

A minuta do ofício foi lido pelo secretário do Condel, Ricardo Malta, e, segundo informou o presidente do Legislativo, Leo Moreira/PSB, deve ser submetido ao plenário em 25/9 para que haja adesão dos demais integrantes da Câmara/PN. 

Esta FOLHA apurou que o deputado estadual Durval Ângelo/PT, líder do Governo na Assembleia, já está interferindo perante o secretário estadual de Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães, para que se agilize a atualização do contrato de comodato com o ECP.

Na tarde de 15/9, o prefeito Wagner e seu secretário de Governo, Fernando Andrade, receberam dois dirigentes do ECP – o presidente Carlos o vice-presidente Carlos Antônio da Silva. Wagner explicou que solicitou o projeto considerando que, com a municipalização da área, há como dar posse definitiva do espaço ao Clube.

A proposta do deputado do PSB tramita desde junho, a partir de ofício do prefeito pretendendo ofere­cer “atividades es­portivas, culturais e de lazer e propor­cionando estímulo à convivência social, por considerar indis­pensável a adoção de políticas públi­cas que promovam a qualidade de vida e o bem-estar da população”.

 “Não quero tomar de ninguém. O objetivo é regularizar a situação [da posse do terreno]. O Palmeirense já é bem administrado, então nosso auxílio seria apenas para fazer a conces­são da titularidade do local”, declarou Wagner à FOLHA no final da manhã de 14/9, garantindo que, havendo municipalização da área, o Palmeirense ganharia a “titularidade” de posse do terreno.

Dirigentes do ECP protestaram, perante esta FOLHA, pelo encaminhamento de tal proposta “às escondidas”, pois ainda em maio o prefeito havia solicitado o projeto (que tramita desde junho) e só na semana passada o tema foi de conhecimento oficial do Clube.

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