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Com uma ausência e um voto contra, aprovou-se a reforma

Na manhã dessa quarta-feira (12/7), a Câmara/PN aprovou finalmente o projeto de reforma administrativa proposto pelo prefeito Wagner Mol/PSB, o qual teve conturbada tramitação.

O projeto trata da reorganização da estrutura administrativa, quadro de servidores, cargos em comissão e funções gratificadas e respectivas atribuições na Prefeitura de Ponte Nova.

A reforma administrativa chegou à Câmara Municipal em 12/4, foi retirada pelo Executivo em 26/4 para correções – depois de propostas de várias emendas dos vereadores (com apoio de assessores) e foi novamente encaminhada à Câmara em 5/7.

O projeto mereceu audiência pública em 10/7 com ausência de representantes do Executivo, além de diversas reuniões conjuntas das Comissões Permanentes do Legislativo.

Hermano Luís/PT explicou que votou contra, mas sem a intenção de “emperrar” o funcionamento do Executivo. Ele citou a “falta de diálogo com os servidores. Penso no impacto futuro perante os trabalhadores que colocam a máquina da Prefeitura para funcionar”, justificou ele. Sérgio Ferrugem/PRB ausentou-se por conta de doença de sua mãe.

O presidente Leo Moreira/PSB sublinhou que a audiência pública da antevéspera “resguardou a transparência e garantiu a participação dos servidores”. Ele viu, entretanto, “desequilíbrio” no projeto, onde algumas Secretarias ficaram “hipervalorizadas”, enquanto outras foram “desvalorizadas”.

“Votamos porque queremos o melhor, mas na minha visão [o projeto] não é o melhor”, continuou Leo, acreditando que a Administração Municipal terá economia de quase R$ 2,5 milhões, a serem usados em melhorias para a população. “Vou cobrar resultados, postura, efetividade”, disse ele, lembrando que até agora muito se disse sobre a falta de condições para uma gestão eficiente.

Leia reportagem completa em nossa edição impressa desta sexta-feira (14/7).

 

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