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Festas religiosas movimentam turismo em Ponte Nova e região

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InícioREGIÃOA emoção no reencontro de familiares pontenovenses no RJ

A emoção no reencontro de familiares pontenovenses no RJ

Maria Aparecida da Paixão (Cida), filha da pontenovense Maria Tuzi da Paixão Gonçalves, 75 anos, chegou à nossa cidade em 15/6, vinda de São Paulo, à procura de familiares diversos, conforme noticiou esta FOLHA na edição impressa de 16/6 e em nosso site.

Acompanhada de uma amiga de SP – Magnólia -, logo na manhã de 16/6 ela saiu em busca de informações. Em todas as visitas, Cida mostrava a notícia na FOLHA e perguntava se alguém conhecia cidadãos com o sobrenome Paixão ou Tuzi.

Na sede do Sindicato de Trabalhadores Rurais/Centro, houve indicação para procurarem – sem sucesso – um dos antigos donos da extinta Usina Santa Helena, onde trabalhou Onofre Teixeira Gonçalves, pai dos irmãos de Cida.

Depois, a partir de informe da recepcionista da Rádio Ponte Nova, Cida soube de uma família com o sobrenome Sabino (o avô materno de Cida era Sebastião Sabino da Paixão), moradora no distrito de Vau-Açu, mas nessa vila não conseguiram muitas pistas de seus familiares.

De volta à cidade, Cida chegou ao casal Geni e Luiz (antigo trabalhador na citada Usina), no bairro Triângulo, e contou que sua mãe se separou de Onofre e foi embora da cidade, rumo a São Paulo/SP, há muito tempo, deixando quatro filhos para serem criados por “outras pessoas”.

Geni disse que conhecia uma mulher cuja filha adotiva se chama Marlene, “filha de um tal Onofre”. “Nesse momento, comecei a chorar, pois sabia que este era o nome de uma das minhas irmãs”, conta Cida, que nasceu em São Paulo, fruto de um segundo relacionamento de Maria Tuzi.

No mesmo bairro Triângulo, Cida foi encaminhada ao sr. Fizinho, vendedor de bananas, com a informação de que dona Francisca, esposa dele, era cunhada de Marlene. “Dona Francisca me disse que Marlene procurou por mim a vida inteira, mas São Paulo é muito grande, então ficou complicado”, explica Cida.

Por fim, após um telefonema, Cida encontrou Marlene na cidade de Levy Gasparian/RJ, na casa do irmão Efigênio (já falecido), para comemorar o aniversário da irmã mais velha, Efigênia.

“Fui até a Rodoviária no mesmo instante e às 20h saí de Ponte Nova rumo ao Rio, onde minhas irmãs já me esperavam na garagem da Salutaris”, relata Cida. Esta – emocionada – conta o desfecho de sua busca:

“Em poucos dias, encontrei mais de 20 familiares, entre eles irmãos, sobrinhos e
sobrinhos-netos. Assim terminou a história da distância, e começa a história de reaproximação e conhecimento de uma nova família.”

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