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Palestras marcam Semana Antidrogas com alerta em escolas

Na manhã dessa sexta-feira (23/6), na EE Carlos Trivellato, no bairro Santo Antônio, palestra de Dayse Baltazar, juíza das Varas Criminal e da Infância e Adolescência/Comarca de Ponte Nova, encerrou a agenda da Semana Antidrogas. A organização foi  dos Conselhos Municipais de Segurança Pública e Integração Social/Consepis e Antidrogas/Comad.

Em 22/6, na EE Prof. Antônio Gonçalves Lanna/Palmeiras, compareceram dois palestrantes: Silvério Rocha de Aguiar/delegado regional de Ouro Preto e Sheila Ferreira Salomé/psicóloga judicial da Comarca de Ponte Nova.

Na manhã de 21/6, Domingos Araújo Lima Neto/advogado criminalista falou para estudantes da EM Senador Miguel Lana, no bairro São Pedro. No primeiro evento, na EE Professor Raymundo Martiniano Ferreira/EE Polivalente, o palestrante  foi o delegado regional de Polícia Civil/PN, Tiago Henriques Alves.

Segundo o presidente do Consepis, Irini Ribeiro, “o objetivo é a mobilização e a sensibilização de todos os atores sociais para ações voltadas para prevenção do uso abusivo de tóxicos e promoção de saúde e qualidade de vida”. Representou o Comad o diretor Ênio de Senna Gomes Júnior.

A programação foi definida com base em ações que possam minimizar o grande problema do consumo de drogas, o que atinge toda a sociedade, sobretudo jovens.

A concentração da agenda no universo escolar tem razão de ser. Recente Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, divulgada em 2016 pelo IBGE, traz dados alarmantes sobre os hábitos dos adolescentes brasileiros. O trabalho, referente ao ano de 2015, foi realizado com estudantes concluintes do 9º ano do Ensino Fundamental de escolas públicas e privadas de todo o país, a maioria entre 13 e 15 anos.

Os resultados mostram que o percentual de jovens que já experimentaram bebidas alcoólicas subiu de 50,3%, em 2012, para 55,5%, em 2015. Já a taxa dos que usaram drogas ilícitas aumentou de 7,3% para 9% no mesmo período. Também subiu o número dos que relataram prática de sexo sem preservativos (de 24,7% para 33,8%).

Os estudantes receberam informações não somente quanto a problemas físicos, mentais e sociais decorrentes do uso de drogas, mas também sobre perigos, malefícios e implicações legais do consumo e comercialização das mesmas. Salientaram-se o aspecto do consumo de drogas como fator de desagregação familiar, os crescentes danos à saúde e também o “ciclo” de dependência, a começar pelas chamadas “drogas lícitas” (cigarro e bebidas alcoólicas).

 

 

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