“Ela morreu de desgosto. Tinha depressão, mas morreu de desgosto!” Assim, M.F.S. comenta a morte da filha, M.F., 34 anos, no Hospital João XXIII, em BH, em 29/5.
M.F. estava deprimida, molhou-se com álcool, ateou-se fogo ainda em 20/5, e de sua casa, no bairro São Pedro, foi levada para o Hospital Arnaldo Gavazza, de onde, em 23/5, acabou transferida para o CTI de Queimados do referido hospital da Capital.
Após o velório (foto) e sepultamento de M.F. no Cemitério de Vau-Açu, em 30/5, esta FOLHA conversou com M.F.S. e algumas de suas filhas, além das Polícias Militar e Civil e de integrantes do Conselho Tutelar/CT local, apurando o drama desta mulher, que deixou cinco filhos.
Dois deles, de 12 e 13 anos, já são “criados” pelas avós materna e paterna, enquanto os três menores (de 9 meses e de 3 e 5 anos) moravam com ela e o companheiro (nome não informado). Com o afastamento deste, eles (os filhos menores) ficaram com ela até que o CT requereu – e obteve – o “abrigamento” dos mesmos na Casa-Lar Caminhar/Ponte Nova.
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