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InícioSAÚDEPara a Saúde/PN, não há necessidade de alarme contra a febre amarela

Para a Saúde/PN, não há necessidade de alarme contra a febre amarela

A esta FOLHA, a coordenadora de Atenção Primária da Secretaria Municipal de Saúde/Semsa, Thiany Silva Oliveira reforçou, em entrevista dessa quinta-feira (19/1), que a população de Ponte Nova e região não precisa alarmar-se quanto à possibilidade de contaminação pela febre amarela, “já que não há indícios da doença em nossa região”.

Ainda naquela data, não havia sido reposto o estoque de doses de vacina no município (foto), encerrado no fim da manhã de 17/1, após formação de filas em quatro postos de vacinação. Desde 12/1 – e até aquela data -, aplicaram-se 1.700 doses, mesmo considerando-se que Ponte Nova “não está em campanha contra a doença”.

Conforme Thiany, é de responsabilidade da Secretaria de Estado de Saúde/SES o fornecimento das vacinas: “Nós já pedimos a reposição das doses, e agora cabe ao Estado este fornecimento. Em momento algum, foi falado que não há vacina: o Estado apenas está readequando o direcionamento das doses.”

Ainda segundo ela, “num primeiro momento, serão providenciadas as vacinas para suprir as doses de rotina [para atender o calendário anual de imunização infantil]. A população não precisa alarmar-se, pois não há surto de febre amarela em nossa região. Se houver surto, o Estado tomará as devidas providências”, arrematou Thiany.

A coordenadora da Atenção Primária informou que, na manhã de 17/1 (terça-feira), os agentes de saúde de Ponte Nova reuniram-se na sede da Semsa para aprimorar procedimentos quanto à estrutura e aplicação das vacinas. O objetivo foi treinar o pessoal, a fim de se promover “mais conforto e passar as devidas orientações ao usuário antes da aplicação”.

 Thiany ressalta que não há necessidade de vacinação para pessoas com mais de 60 anos, já que não há risco da doença em Ponte Nova: “Caso o município estivesse com casos de febre amarela, seria preciso vacinar os idosos, no entanto não há necessidade, principalmente por conta das reações.”

Como esta FOLHA já informou, nota da Semsa divulgou que as complicações, “ainda que sejam raras”, são estas: dor no local de aplicação, manifestações de febre, cefaleia e mialgia. A literatura ainda registra “reações de hipersensibilidade, doença neurológica aguda (encefalite e meningite, doenças autoimunes com envolvimento do sistema nervoso central e periférico) e doença viscerotrópica aguda (infecção multissistêmica generalizada, semelhante às formas graves da doença)”, ressalta a Semsa.

 

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