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Com as chuvas, mais rejeitos de Fundão em nossos rios

O Instituto Mineiro de Gestão das Águas/Igam divulgou, na semana passada, edição do Boletim Informativo Rio Doce. Disponibilizaram-se informações atualizadas dos rios afetados pelo rompimento da Barragem de Fundão/Mariana, ainda em nov/2015, “de forma a atualizar a sociedade sobre a condição destes rios durante o período chuvoso”.

Este período, iniciado em novembro de 2016, “trouxe a possibilidade de carreamento de rejeitos provenientes da barragem que ficaram depositado ao longo dos rios afetados, especialmente no trecho entre Mariana e a Hidrelétrica de Candonga (foto) e, dali, para a Bacia do Rio Doce”. O relato é editado por órgãos ambientais estaduais e federais, com participação da Fundação Renova/vinculada à mineradora Samarco.

O informativo trouxe imagens e informações atualizadas, entre 19 e 21/12, em pontos de monitoramento nos rios Gualaxo do Norte/Mariana, do Carmo/Barra Longa e Doce (a partir da junção do Carmo com o Piranga).

De acordo com imagens disponibilizadas pela equipe de campo da Fundação Renova e observações dos órgãos ambientais federais e estaduais, foi observado carreamento de rejeito no período de 19 a 21/12/2016, ao longo dos rios afetados pelo rompimento da Barragem de Fundão.

Conforme o levantamento, constatou-se elevada turbidez da água nos pontos de monitoramento mantidos pelo Igam. A turbidez refere-se a total de sólidos suspensos totais na água, medida em NTU (unidade de turbidez nefelométrica). Numa escala a partir de zero, o índice 30 já indica a ocorrência de água turva.

Conforme o levantamento, no rio Gualaxo do Norte, próximo de sua foz no rio do Carmo, verificou-se o total de 958 NTU. O total caiu no rio do Carmo, em Barra Longa (344 NTU), passando para 452 NTU no rio Doce, em trecho do município riodocense. Já no rio Doce, entre os municípios de Rio Casca e São Domingos do Prata apuraram-se 521 NTU.

 

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