O prefeito eleito Wagner Mol/PSB e sua vice, Valéria Alvarenga/PSDB, assumem o Governo Municipal a partir das 20h deste domingo (1°/1/2017), na sede da Prefeitura.
Antes, às 18h, ocorre a posse formal, durante solenidade na Câmara Municipal, quando tomam posse os vereadores: Leo Moreira/PSB (1.297 votos), Aninha de Fizica/PSB (1.130), Rubinho Tavares/PSDB (986), Carlos Montanha/PMDB (773), Betinho do Bar/PDT (732), Machadinho/PT do B (693), Fiota/PEN (677), Pracatá/PSD (673), Zé Osório/PT do B (673), André Pessata/PSC (632), Sérgio Ferrugem/PRB (603), Hermano/PT (484) e Chico Fanica/Rede (315).
Enfermeiro e ex-presidente da Câmara/PN, Wagner foi eleito prefeito de PN com 16.278 votos (49,90%) contra 11.346 votos (34,78%) dados a Guto Malta/PT. Em seguida, aparecem Zé Luiz da Eureka/SD (2.505 votos ou 7,68%), Patrícia Castanheira/Rede (1.860 votos ou 5,70%) e André Luiz/DEM (630 votos ou 1,93%).
Ao ser diplomado, em meados de dezembro, Wagner declarou o seguinte:
“Vencemos com uma das mais expressivas votações dos 150 anos de Ponte Nova. A população nos reconheceu e nos deu este presente. Quero dizer, agora, que teremos missão séria e árdua, da qual nós daremos conta.
A presença de Valéria representou e representa a união por um grande propósito: o bem desta cidade. Tentaram minimizar o impacto da nossa dupla, usaram expressões ‘poder pelo poder’, ‘união do fracasso’, mas nada disto nos abalou. Superamos as diferenças, superamos ataques, mantivemos nossa postura sem cair num jogo espúrio de uma política de que todos estão enjoados e que a população não merece.
Vivenciamos nos últimos tempos um discurso destoante das necessidades da população. Sentimos isso muito de perto nessa trajetória, pela proximidade permanente que tivemos com todas as camadas da sociedade de Ponte Nova.
Quem quiser conhecer a realidade municipal esteja lá, como nós estivemos, junto com as pessoas, dentro das comunidades, nas filas dos hospitais, nas filas dos serviços de saúde, na espera dos serviços públicos, no trajeto do transporte público, nas filas do cadastro escolar, na dura expectativa dos servidores públicos, no inconformismo que é pertinente aos empresários desta cidade. Estejam também passando e transitando nas estradas rurais e só assim conhecerão verdadeiramente a realidade do nosso município.
Pretendo operacionalizar uma máquina pública mantendo sua capacidade máxima de produtividade, concomitantemente com forte redução das despesas e utilização racional e austera dos recursos públicos. Aí se inclui, de imediato, a redução dos atuais 324 cargos de confiança para aproximadamente 97, mais os diretores de escolas e secretários.”