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Chuva persistente provoca transtornos

A chuva que cai sobre Ponte Nova, desde o fim da tarde dessa terça-feira (22/11), provocou muitos transtornos. No Guarapiranga, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente registrou queda de árvore na rua Antônio Gonçalves Lanna, como informou, nesta quarta-feira (23/11), a dirigente Alessandra Gomes.

Na cidade, houve lentidão no trânsito,com engarrafamentos em certos trechos. Ênfase para alguns dramas, relativos a colisões nas rodovias do Vale do Piranga.

O acidente mais grave, por volta das 17h30 de 22/11, na BR-120, em curva perto do Alto do Cantagalo, matou o ex-prefeito de Cajuri Cid Andrade ao volante de Palio envolvido em choque frontal com caminhão transportador de ração animal. No caminhão – que tombou na pista -, o motorista , João Vítor Coelho de Abreu, 24 anos, com ferimentos graves, foi socorrido no Hospital Arnaldo Gavazza, em Ponte Nova.

 Nas estradas do Vale do Piranga, não houve queda de barreiras o árvores, como esta FOLHA apurou perante o plantão do Escritório Regional do DER/MG.

O chefe da  Coordenadoria da Defesa Civil de Ponte Nova, Cícero Gomides, teve registro de apenas uma ocorrência: aumento da cratera da trav. João Alves de Oliveira, quase na esquina da rua de mesmo nome, no bairro Triângulo.

O buraco surgiu ainda em 16/11, quando “engoliu” rodas de um caminhão. Na retirada do veículo – inclusive com boletim de ocorrência da Polícia Militar -, verificou-se que o vazamento de água de antiga galeria “lavou” a terra, inclusive sob moradia.

Gomides considerou “grave” o quadro, avaliando que a erosão avança há muito tempo e só ficou evidente com a passagem do caminhão. Ele lamenta que a casa tenha sido construída sobre a galeria e reforçou, nesse 23/11, que a interdição de dois cômodos da moradia, decidida na semana passada, deve ser ampliada para todo o imóvel, em decorrência da persistência da chuva.

A este jornal, Cícero informou, ainda em 18/11 (sexta-feira), que – dependendo de detalhada avaliação – podia haver interdição total da casa até a conclusão da obra de correção do processo erosivo. A moradora Valéria França cobrou, nesta FOLHA, decisão rápida dos órgãos municipais para retificação do dano.

 

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