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Polícia Militar alerta para os riscos do Pokémon Go

Através do Pokémon Go, Pikachu e sua turma invadiram o Brasil e já fazem o maior sucesso. Em Ponte Nova,  desde a semana passada, jovens saem à rua para localizarem seus pokémons. E com o novo sucesso, a Polícia Militar de Minas Gerais, por meio da página no Facebook PMMG Mirim, criou um alerta para os jogadores.

Segundo o chefe da Assessoria de Imprensa/BH da Corporação, capitão Flávio Santiago, a intenção é fazer com que o game seja jogado de forma segura. “A Polícia Militar não pode parar no tempo. Estamos acompanhando esse fenômeno e o alerta é para que não ocorram imprevistos”, explicou o policial.

Na busca dos monstrinhos pelas ruas, o jogador pode perder a atenção para o que acontece ao seu redor. “Quando a pessoa está olhando para o celular, ela perde a visão difusa. Com isso, o risco de acidentes ou até de se tornar vítima de criminoso pode aumentar. É necessário ficar atento a cruzamentos e a outras pessoas que estejam próximas e evitar lugares afastados”, disse o capitão.


A Polícia também já toma outras medidas para que a caçada aos pokémons seja feita de forma tranquila. De acordo com Santiago, militares estarão atentos a locais que tenham aglomeração de pessoas, como praças.

A Polícia Militar de Minas mantém página no Facebook com dicas para os internautas. Ocorre que, para capturar um pokemón, o jogador deve literalmente ir para as ruas de sua cidade. Usando o GPS do telefone, o aplicativo irá alertá-lo com uma vibração e luz intermitente sempre que estiver perto de um pokémon.

Quando o usuário ligar a câmera de seu celular encontrará uma imagem do pokémon em questão, sobreposta à cena real por trás da lente. Ao tocar a criatura na tela, ele a captura e armazena em seu dispositivo.

Essa é a característica que faz o jogo ser considerado "realidade aumentada": permitir que a realidade se misture com um elemento de ficção por meio de dispositivo tecnológico.

Ocorre que, quanto mais se joga, mais o jogador fica exposto ao perigo. Isso porque os dados do usuário são compartilhados. Enquanto está de olho no celular, o jogador caminha pelas ruas de verdade e as informações são compartilhadas por meio de geolocalizadores (Google Maps).

Qualquer jogador pode localizar outra pessoa que esteja jogando nas proximidades. Por causa disso, foram registrados casos em que desconhecidos atraíram jogadores com pistas falsas de pokémons para que pudessem roubá-los.

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