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Chega a 116 o número de mortes por gripe em MG

Neste ano, 116 pessoas morreram vítimas da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em Minas Gerais. Segundo os dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES), atualizados nessa sexta-feira (29/7), a maioria dos óbitos (110 deles) foi causado pelo vírus H1N1. Belo Horizonte é a cidade mineira com maior número de mortes: 23.

Em nossa região, houve dois óbitos em Viçosa, conforme relato de técnicos da Superintendência Regional de Saúde.

De acordo com a SES, o aumento grande no número de óbitos numa semana (mais de 20%, já que até 22/7 eram 94) não diz respeito a ocorrências recentes. Isso porque a confirmação das mortes em decorrência da Síndrome Respiratória Aguda Grave, causada pelo vírus Influenza, só ocorre após liberação de resultado de exame laboratorial especifico para o diagnóstico.

Sendo assim, o registro é cumulativo tem a ver com todo o período de janeiro a julho deste ano. O quadro, que já é ruim, pode, no entanto, piorar, porque ainda existem 129 casos não analisados e outros 125 exames pendentes, o que pode elevar os números.

Até o momento, do total, 110 mortes foram por Influenza A (H1N1), sendo 40 por Influenza A não subtipado e três por influenza B (sendo um de morador de município do Estado de São Paulo), além de outros três óbitos não classificados. Nestes casos, de acordo com a Secretaria, não foi possível realizar o exame laboratorial, mas os pacientes tiveram vínculo com pessoas que também tiveram Influenza.

Já o número de pessoas que tiveram Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em todo o Estado, desde janeiro, chegou a 3.815, sendo 360 deles relacionados ao vírus Influenza. De acordo com a SES, os casos de gripe ficam mais comuns no outono e inverno, mas ocorrem também durante todo ano. Mais informações de prevenção, cuidados e tratamentos podem ser encontrados no site da Secretaria de Saúde.

Segundo os dados da SES, as mortes por gripe neste ano são muito superiores às registradas em anos anteriores. Em relação a 2015, por exemplo, o número já é 7 vezes maior. Faltando cinco meses para o final do ano, os dados quase alcançam o ano de 2013, que teve 148 óbitos, mas ainda está longe do ano mais fatal, 2009, que contabilizou 214 pessoas vítimas da SRAG.

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