Na tarde de 6/6, segunda-feira, a Adminisrtração Municipal/PN inaugurou a reforma e ampliação do Posto de Atendimento Médico/PAM e o Laboratório Central, ambos no bairro Esplanada. Orçada em R$ 242 mil, a obra iniciada em junho de 2014 deveria ter sido concluída em janeiro/2015, conforme constava na placa do Programa Requalifica UBS, do Governo Federal, indicando serviços a cargo da JM Soares Construtora.
A revitalização adequou o PAM às normas da Vigilância Sanitária/MG, incluindo mudança em instalações elétricas, troca de telhado e piso, pintura e instalação de novo mobiliário. Já o Laboratório Central recebeu novo equipamento de hematologia.
A reforma ficou incluída em projeto mais amplo, conveniado com o Ministério da Saúde, no valor de R$ 900 mil, para custear ainda estas obras: Unidades Básicas de Saúde dos bairros São Pedro e Rasa e do distrito do Pontal, bem como a ampliação do Sammdu, no bairro Triângulo.
Conforme nota municipal, Guto relacionou na solenidade esta e outras obras e projetos – em andamento ou já em serviço -, as quais “fortalecem ainda mais a cadeia de prestação de serviços na saúde, consolidando o papel de Ponte Nova como cidade- polo e protagonista regional na área da saúde.
Guto e seu secretário de Saúde, Geraldo Bastos, recepcionaram o presidente da Câmara, José Mauro Raimundi/PP, o prefeito de Rio Doce, Silvério da Luz/PT (ele preside o Consórcio Intermunicipal de Saúde/Cisamapi), e o secretário/MG de Direitos Humanos, Nilmário Miranda. Este intermediou o projeto dos R$ 900 mil quando ainda era deputado federal petista.
Após a inauguração, a comitiva foi ao bairro Guarapiranga visitar a obra da Unidade de Pronto Atendimento/UPA 24 Horas.
Atraso e protesto
Como esta FOLHA registrou em 2015, o atraso na obra do PAM/Esplanada repercutiu, durante o ano, no plenário da Câmara Municipal. Em outubro, respondendo a indicação de vereadores, a Secretaria Municipal de Saúde informava a “previsão de conclusão no final deste mês”. Um mês antes, como informou na época o vereador Leo Moreira/PSB, informava-se que “só faltava terminar o telhado”. Na solenidade desse 6/6, não se mencionaram os motivos gerais do atraso.