O jornal “Minas Gerais" divulgou, na semana passada, deliberação de 16/3 da Comissão Intergestores Bipartite do Sistema Único de Saúde do Estado/CIBSUS aprovando a reorganização das referências em Cardiologia Hospitalar de Alta Complexidade no Estado de Minas a partir da Programação Pactuada Integrada.
No caso de Ponte Nova, há relevante sequência de cirurgias a serem realizadas no Instituto do Coração do Hospital Arnaldo Gavazza, bem como o encaminhamento de pacientes de Ponte Nova para Belo Horizonte.
No caso de cirurgias cardiovasculares, há teto de R$ 587.471,80 para 66 operações de pacientes de Ponte Nova, mais R$ 631.977,24 para usuários oriundos de Manhuaçu e R$ 356.043,52 para 40 pacientes de Viçosa. Por outro lado, prevê-se que 21 pacientes de Ponte Nova se submeterão a tais cirurgias em BH, com orçamento de R$ 241.705,04.
Em relação às operações de cardiologia intervencionista, o HAG terá custeio de R$ 431.814,03 atendendo 69 pacientes pontenovenses. De Manhuaçu, há previsão de 124 cirurgias em PN, com custeio de R$ 776.013,63. De Viçosa, a meta é de 42 cirurgias ao custo de R$ 262.843,32. Por outro lado, 17 pacientes de PN devem ser operados em BH com orçamento de R$ 103.633,78.
Quanto às cirurgias vasculares, o Hospital Gavazza deve operar 14 pacientes de Ponte Nova (R$ 7.209,99), 8 de Viçosa (R$ 4.119,99) e 20 de Manhuaçu (R$ 10.299,98). Por sua vez, 9 pacientes de PN serão operados em BH com teto de R$ 13.947,17.
Em relação às cirurgias endovasculares, há 16 vagas – com orçamento de R$ 77.038,29 – para operações na Capital.