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PN na Conferência Estadual de Saúde do Trabalhador

À frente do grupo, estavam Maria Cosme Damião e Adão Pedro Vieira, respectivamente presidente e secretário do Conselho Municipal de Saúde.
InícioCIDADEContra a corrupção, cerca de 250 caminharam em PN

Contra a corrupção, cerca de 250 caminharam em PN

Atendendo convocação do Conselho das Lojas Maçônicas do Vale do Piranga/Convapi, pelo menos 250 pessoas participaram de manifestação contra a corrupção, a partir das 9h desse domingo, 13/3, na praça de Palmeiras. Antes, houve carreata pelo eixo Palmeiras/Centro/Palmeiras e, em seguida, caminhada no sentido Palmeiras/Guarapiranga/Palmeiras.

O texto convocatório dizia: “Somos apartidários! Somos Brasil! Fora corruptos, mentirosos e falsos políticos. Não somos contra os governos constituídos, desde que sejam justos. O Brasil merece respeito. Chega de impunidade!”

Não houve discursos no evento, aberto com leitura de documento sobre a luta da Maçonaria pela liberdade e a democracia. O texto lembrou a influência da Maçonaria na política brasileira, com participação efetiva em momentos decisivos, como a Proclamação da República, Inconfidência Mineira e Revolução Farroupilha, entre outros movimentos históricos.

Na passeata – marcada por “apitaço“ e aberta com o Hino Nacional -, muitas bandeiras do Brasil e faixas/cartazes com frases similares à da convocação. José Márcio Osório, presidente da Comissão Organizadora do evento, relatou a esta FOLHA a importância da manifestação a favor do Brasil. “Trata-se de evento ordeiro, pacífico e apartidário. Estamos nos manifestando pelo conjunto de coisas que estão acontecendo em nosso país”, ponderou ele.

Em Ponte Nova, a articulação ficou por conta de dirigentes das Lojas Maçônicas União Cosmopolita e Confidentes do Vale, com participação de dirigentes de Lojas da região. A manifestação atendeu mobilização nacional marcada para esta data, com críticas nacionais ao Governo Dilma Rousseff e ao ex-presidente Lula/ambos do PT.

Esta FOLHA acompanhou a caminhada. O vereador Toni do Badallo/PDT disse à nossa reportagem que “esta é a única saída do povo, sem o uso de armas e de violência. É maneira democrática do povo se manifestar, de forma pacífica e apartidária, mostrando que o povo brasileiro não está satisfeito”. O presidente da Câmara, José Mauro Raimundi/PP, e a vereadora Patrícia Castanheira/Rede também aderiram à manifestação.

  

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